Terraço

Relembrando a primeira mensagem :

-Parte superior aberta dos prédios do campus. Uma ótima vista está disponível para quem vem aqui.

-Ãhn...?

*Foi pego de surpresa ~~AINDA TEM CORAGEM DE FALAR QUE FOI PEGO DE SURPRESA AÇÃO PNC~~ pela moça que não parecia nem um pouco calma com a chegada dele. Meio sem saber o que dizer ou fazer, ele demorou um tempinho em silêncio para julgar como correto que deveria manter a calma e responder as perguntas dela uma a uma. Fez um sorriso muito sem graça e envergonhado depois do que ela disse, balançando as mãos na frente do corpo no intuito de tentar se explicar mesmo.*

-O que eu estou fazendo aqui...? Primeiro, tentando descobrir quem eu sou e segundo, só vim para o lugar onde as outras únicas duas pessoas além de mim nesse lugar estão vivendo nessa madrugada eterna. E... bem... Eu... não tava vendo que tava atrapalhando não... Quanto a isso só posso pedir perdão... ):

*JÁ QUE VC JÁ BROXOU TUDO MSM NÉ LINDA1. E assim ele sinceramente esperava que fosse compreendido. Mas não pessoal, nunca compreendam alguém que chega no meio de um momento íntimo seu com outra pessoa.*

*Ele pareceu envergonhado e sorriu um pouco sem graça, tentando se explicar. Mas a maneira com que ele falou... Definitivamente irritou Reiko. Riko falou que ele não era um cara ruim, mas ela nem ligou. Estava explodindo. Primeiro, porque ele tinha acabado com a delícia que estava aquele momento com a Riko. Era novo e muito bom. E depois, porque soou muito irônico. Debochado, talvez. Estava bem próxima dele, então se aproximou e com um rapidíssimo e fortíssimo movimento, desferiu uma cabeçada, batendo a "ponta de cima" da testa, próximo onde iniciava o cabelo, diretamente em seu nariz. Pelo menos, era onde mirava. Depois voltou ao normal, deu um passo pra trás e apontou pra ele.*

- Espero que você não faça mais isso... Vai ser pior. Tsc.

*E virou-se, se aproximando de Riko, um pouco brava, a olhando, mas não tão brava, afinal, sua queridinha não tinha nada a ver com a quilo.*

- Então... Quer... Ir pra outro lugar?

* ... Quê. Riko ficou olhando toda aquela cena, e... bom... era Riko, então ela levantou um pouco o braço e estendeu a mão destra, abrindo a boca como se fosse falar algo, mas não. Recuou o braço e continuou com sua mesma cara de sempre, vendo o garoto levar aquela pancada daquele jeito. Não riu, não ficou preocupada, não fez nada, simplesmente olhou, sem sentir sentimento algum. Ao ver Reiko se aproximar de si, já menos bravinha, possivelmente ter descontado sua raiva no garoto -não sabia que era porque "Riko não tinha nada a ver com aquilo-, andou de encontro a ela. Bem perto da mesma, ouviu o que ela tinha dito e isso fez o coraçãozinho da super-menina biônica acelerar um pouco. Ela queria mesmo voltar a ficar a sós com Riko? Isso deixou Riko bem feliz, mas não transpareceu nem um pouco. Levou os lábios para os lábios da garota e colou-os por um instante, dando um rápido selinho e assentindo. Pegou na mão de Reiko com sua mão canhota e andou até a porta, sem dizer uma palavra ou mudar sua feição, mas ao chegar nela Riko travou. *

- Espera...

* Soltou a mão de Reiko e virou-se para Mugen, passando a olha-lo profundamente, agora com feição de dúvida. Analisou ele por completo e notou que o histórico de sentimentos dele é completamente confuso. Ele tinha altos e baixos a todo momento, estando feliz e após segundos estando triste, fora que em uma parte o histórico simplesmente... sumia. Parecia que ele não tinha passado. Analisando-o mais ainda notou que ele não tem só as habilidades que deveria ter. Não conseguia ver quais habilidades ele tinha, mas notava que ele tem dentro de si muito mais poder do que ele deveria ter, como se roubasse isso de outras pessoas, ou algo do tipo. Riko concluiu, por si só, que Mugen poderia ser algo como uma máquina ou algo que foi criado para fazer aquele tipo de coisa, e Riko e Reiko poderiam ser as próximas com poderes "roubados".*

- REIKO! ELE É INIMIGO!

*Uma máquina com sentimentos não foi muito inteligente de ser pensado, Rikozinha. Materializou com sua mão mecânica um machado aparentemente bem pesado, todo prateado e preto. Segurou-o com ambas as mãos bem forte, e num impulso, foi para cima de Mugen o mais rápido que conseguia, visando cortar o pescoço dele. Riko nunca foi alguém de perguntar, então...*

*Antes que pudesse pensar em reagir, só sentiu seu nariz doendo muito e saindo sangue, fora a garota que parecia ter ficado completamente irritada. Além de dar um susto, Mugen tomou uma boa pancada, não parava de sentir dor. Na mesma hora que voltava sua cabeça para a posição de olhar para algum lado e não para a posição de "levei uma cabeçada no nariz", eis que surge um grande machado vindo na direção de seu pescoço ameaçando cortar sua cabeça fora... Havia quase se recomposto, foi tempo o suficiente para a outra menina ali (a Riko) dizer as palavras que disse e chegar aonde estamos no momento. Claro, tomou outro susto e um bem maior dessa vez. Não conseguiu pensar muito... O máximo de conclusão que chegou a conseguir tomar foi "Ok, eu vou para outro lugar...", porque o mínimo foi abaixar sua cabeça e botar os dois braços na frente dela pra... tentar continuar vivendo. Só dependia da moça agora matá-lo ou não. Ó que romântico!*

*Estava ok com tudo aquilo até que Riko alertou que Mugen era um inimigo. Não sabia porquê, mas se ela disse, é porque era verdade. No mesmo instante, enfiou a mão dentro da saia, por trás, já segurando sua lâmina e pronta para um rápido ataque. Porém, o garoto não pareceu perigoso, nem assustado, nem que iria se esquivar. Tudo que ele fez foi abaixar a cabeça e levantar os braços, tentando inutilmente se proteger. Se Riko continuasse, sem dúvidas arrancaria seus braços e seu corpo ao mesmo tempo. Parou pra pensar... O cara não poderia ser perigoso. Dava pra sentir. Já tinha lidado com muita gente perigosa e... Não conseguia sentir nenhuma intenção violenta ou perigosa vindo dele. Na verdade, sentia pena. Porém, lembrou-se de Yoko. Uma mulher tão doce, inocente e bonita que havia matado seu pai. Não duvidaria também do julgamento da super menina biônica. Portanto, apenas manteve-se naquela posição, caso algo ruim acontecesse pro lado da Riko.*

*Antes de completar o motivo do seu dash para cima de Mugen, Riko olhou para trás e viu Reiko parada, somente em posição de ataque. Por... quê? Reiko não se importava consigo? Não queria ajuda-la? Ela... é realmente tão egoísta assim, a ponto de pedir para que Riko ajudasse em sua vingança, mas quando Riko tentou fazer algo ela não a acompanhou. Virou-se de volta para Mugen, completamente triste, mas finalmente notou o porquê de Reiko não ter feito nada: Mugen não tinha se defendido de verdade, nem contra-atacado. Só ficou naquela posição que não o ajudaria em absolutamente nada. Riko, quase colada a ele, fez seu machado sumir e jogou o seu corpo um pouco para o lado. Como estava indo muito forte não deu pra fazer muita coisa, passando bem ao lado de Mugen e batendo seu corpo diretamente na grade. Claro que entortou bastante a grade e deixou o rosto da pequena completamente marcado. Ficou um pouco tonta com essa pancada, e assim, caiu para trás, sentada. Levou a mão destra até sua cabeça, pousando-a lá e fazendo uma cara de dor.*

- ... Você é realmente uma boa pessoa... Eu sinto muito...

*Bem assustado, Mugen tirou os braços da frente da cabeça para finalmente conseguir entender o que estava acontecendo ali. Por algum motivo, a moça havia entendido que ele não era um inimigo como ela havia dito. Ainda bem, porque assim sua vida agora estava salva. Olhou Riko bater na grade e cair, ao mesmo tempo em que viu a outra garota em algo que parecia ser uma posição de ataque ou algo assim. Ele recompôs-se, com muito medo e muito assustado. Suspirou aliviado e virou-se para a segundanista caída, estendendo a mão para puxar a dela para ajudá-la a levantar.*

-Quem deve desculpas a vocês duas sou eu... Sinto muito, de verdade...

*Foram palavras proferidas num tom de voz de alguém ainda muito assustado e com medo, mas passavam uma sinceridade e humildade sem tamanho. Com uma mão em seu nariz que ainda sangrava devido a cabeçada, teve um "flash" e ao invés de pegar na mão dela pra ajudar a levantar, pegou na manga da camisa dela (ou em alguma roupa que ela estava usando mesmo) pra evitar contato de pele e mais dor de cabeça, literalmente. Usando sua pouca força, levantou ela dali. Mugen não seria capaz de manter a calma como estava mantendo numa situação daquela, mas talvez isso fosse a personalidade de alguma de suas cópias, talvez? Enfim, ele nem se deu conta disso e saiu andando pra fora dali depois de levantar a moça sem tocar na pele dela. De cabeça baixa, quieto, com a mão no nariz machucado, triste e confuso, enfim saiu daquele terraço, fechando a porta sem bater.*

*Riko parou o ataque à Mugen e foi de encontro com a grade, se machucando um pouco. Reiko preocupou-se e avançou um pouco na direção de Riko, que parecia machucadinha, mas estava tudo bem. Olhou pra Mugen, séria, um tanto irritada e preocupada com sua querida ali. Ele pareceu triste, ajudou-a a levantar e se desculpou. Ele realmente parecia mal... Talvez fosse tão inocente que nem tinha percebido que tinha empatado a foda das duas. Ele visivelmente não estava bem com a situação, e Reiko chegou a até mesmo sentir um pouco de peninha dele. Depois que saiu, virou-se pra Riko e aproximou-se dela, colocando uma das mãos em seu ombro, preocupadinha agora.*

- Riko, tá tudo bem contigo? Não se machucou muito...?

* Soltou alguns gemidos de dor. Parecia que sua cabeça ia explodir com a pancada. Estava tão rápida quando atacou o garoto, e aquele material da grade deveria ser diferente para aguentar a fúria de alguns youkais, então aquilo doeu. Logo viu a mão de Mugen estendida, e ouviu atentamente o que ele disse. Ficou parada por alguns instantes, notando claramente o misto de medo, susto e tristeza que vinha das palavras e feição do mesmo. Logo, levou sua mão canhota até a dele, mas antes que pudesse segura-la, ele fez com que as mãos não se encostassem, e ele a levantou puxando-a pela blusa. Isso era bem estranho. Talvez ele tivesse algum tipo de problema. O olho de Riko não identifica qual raça a pessoa é, então não faz ideia de que ele é um doppel. Agora, de pé e voltando a ficar com a mão na cabeça, viu ele andando para fora do terraço, e sua garota se aproximando de si e, aparentemente preocupada, o que fez Riko abrir um pequeno sorriso, meio involuntário. *

- Tá tudo bem... só... tá doendo um pouco minha cabeça...

- Vai passar logo...

*Sorriu um pouco, olhando pra porta por onde Mugen recém tinha passado. Era um cara esquisito. Aparentemente inocente, medroso, inofensivo e... Não tinha segurado a mão de Riko. Será que tinha alguma doença? Reiko não sabia nada do tipo, afinal, não era dos mundos dos Youkais, e tudo mais. Suspirou e voltou a olhar Riko.*

- Cara estranho, né...? Parece que ele não era nada demais. Ainda sim... Tem alguma coisa estranha nele.

*Olhou pro lado por alguns instantes e depois voltou a olhar Riko, sorrindo.*

- Quer ir pra outro lugar? Só nós duas? Ou... Podemos, sei lá, ir pra enfermaria cuidar da sua cabeça, se é que tem alguém lá.

- Ele tem habilidades de outras pessoas. Eu fiquei assustada com isso... eu não deveria ter pré-julgado.

* Ele não era estranho, pelo contrário. RIKO era estranha, Mugen é tímido e medroso. Só. Ao vê-la se virar para si e sorrir, Riko abriu um meigo sorriso para ela em volta. Agora não era involuntário, simplesmente quis sorrir para ela e assim o fez. Levou a mão destra, mesmo sendo a mecânica, até a dela e a segurou firmemente. Uma hora Reiko teria que se acostumar com isso. Meio timidamente, Riko entrelaçou os dedos com os dela, ficando com as bochechas levemente coradas.*

- Eu gostaria de encontrar Mugen e me desculpar de verdade com ele... bom, eu... eu gostaria de ir para outro lugar só contigo, também... v-você... você gostaria de ir para o meu quarto, Senpai?

*Disse o final da frase ficando mais coradinha ainda. Seu coração, novamente, disparou. Estava ficando completamente confusa sobre o que estava acontecendo consigo, que tipo de sentimento era esse que estava dentro de si? E que vontades estranhas eram essas que estava tendo, como segurar a mão dela e beija-la a todo instante? Era tudo tão confuso. Mas estava sendo bom, isso não poderia negar.*

*Por mais que sentisse pena, não ligava muito pro Mugen porque ele empatou a fodinha. Riko estendeu a mão mecânica e entrelaçou os dedos com a sua, o que foi um pouco estranho. Era uma mão de metal, claro... Mas era de Riko. Sua querida. Não viu problemas, e sorriu de volta com a proposta, sentindo o rosto corar de leve. Assentiu, e prosseguiu, ignorando a parte de Mugen.*

- Eu adoraria! Vamos lá, então... Me mostre o caminho.

*Avançou então seu rosto contra o da Riko e roubou um beijo curto, depois se afastando e abrindo um largo sorriso. Deu um passo em direção à saída, ainda a fitando.*

- Vamos?

*Ficou um tempo olhando para ambas as mãos e se tocou que tinha feito aquilo com a mão mecânica, o que a fez corar mais. Além de ser uma noite fria, aquilo era metal, e isso faria Reiko sentir mais frio ainda. Foi pedir desculpas a Reiko, mas antes que o fizesse, sentiu os lábios de Reiko colando-se nos seus. Fechou os olhos e retribuiu o beijo, aproveitando cada segundo, mesmo que sendo um beijo rápido. Após o beijo acabar, voltou a fitar sua garota e sorriu para ela largamente, ainda corada. Tinha se esquecido completamente da mão. Logo começou a andar com ela em direção a saída, e ao sair de lá, começou a andar com uma certa pressa para os corredores dos dormitórios. Realmente queria ficar com ela num lugar confortável. Como não era de falar muito, não disse nada até lá. *

[Foi aqui... O lugar aonde a morte passou por mim.]

*Era só mais uma de suas memórias confusas que jamais conseguiria esquecer. Caminhou vagarosamente até a grade do terraço. Ainda era madrugada, a lua ainda era minguante. Vento batia no cabelo de Mugen, que voava um pouco. Ele debruçou-se na grade e ficou olhando o horizonte. Tudo e todos na escola inteira haviam parado de se mexer, de respirar, de pensar, eram literalmente estátuas vivas.*

-É... Parece que esse é meu destino, então... Acabar como todos... Adeus, Youkai Gakuen... Foi bom estar aqui!

*E agora sim, todas as suas experiências malucas naquele lugar se passaram como um filme em sua cabeça. Lembrou-se de todos os dias, desde o primeiro até aquele dia da madrugada eterna, fez uma grande amiga que o ajudou a voltar no tempo para descobrir seu passado... Ela, ironicamente, era nada mais que uma estátua também. Em poucos segundos, o corpo dele se paralisou por completo, como aconteceu com todas as outras pessoas daquela academia. Aquilo era a morte dele. Não a morte de o coração parar de bater, mas uma morte de nunca mais ser capaz de viver novamente. E foi durante esses poucos segundos de morte que ele se lembrou de todo o seu passado e toda a sua... vida. Lembrou-se do seu pai, da sua mãe, de toda a sua história até chegar ali. Agora, enfim, sorriu o sorriso mais sincero de toda a sua vida. Matsubara Mugen morreu feliz ao lembrar o que sempre quis lembrar: quem ele era de verdade.*

[Matsubara... Mugen...]

*Em uma parte daquele terraço onde as sombras engoliam uma grande parte atrás da porta que estava muito escuro a ponto de não conseguir enxergar oque esta ali: Sai Alex com as mãos no bolso daquela escuridão tremenda com seu capuz sobre sua cabeça, seu rosto ao invés de estar sorrindo como muitos dias atrás estava sério, sua pele pálida voltara a ser bronzeada, ele parecia outro garoto. Um silêncio ensurdecedor tomou conta daquele lugar, apenas a brisa gelada da madrugada eterna passava por ali e batia na face do garoto sombrio, até então uma voz vir de trás do garoto:

- Você deveria estar tentando obter poder enquanto os outros estão paralisados no tempo, é uma grande oportunidade para você destruir essa academia!

*Está voz vinha de um humanoide totalmente negro feito de sombros, ele tinha asas de demônio e pés de harpia. Era Ivory uma das sombras que Alex havia despertado porém, Alex estava sendo controlado por Evory todo o esse tempo em que ele estava completamente estranho, desde o tempo que ele ficou maniacamente sombrio e sempre sorrindo como um psicopata, mas Ebony sua segunda sombra que surgiu no seu lado direito, um humanoide totalmente roxo, um homem forte e musculoso com o braço esquerdo no lugar de uma mão a cabeça de um dragão e com uma asa de anjo, ele estava parado ao lado de Alex e comentou:

- Cale-se Ivory, você quase destruiu a mente de Alex quando o controlou, é assim que você serve ao seus donos ?

*Alex por outro lado continuava calado, as sombras de Alex haviam se despertado a pouco tempo pois nem mesmo o jovem sabia ainda sobre elas, por tanto era algo novo para ele dialogar com sombras, ele então fechou os olhos com sua feição serena e comentou:

- Provavelmente vocês sabem oque esta havendo aqui.

- Desta vez não sabemos, este poder é desconhecido até mesmo pelo mundo das sombras.

- Mesmo o Ebony sendo um panaca dessa vez eu concordo com ele, eu também não conheço tais habilidades com o poder de transformar todos em estátuas humanas e ainda parar o tempo.

*As duas sombras ficaram ali mais um pouco até Alex se virar de costas e andar novamente até a parte escura no terraço, onde as sombras tomavam conta, Ebony e Ivory logo se desfizeram em sombras e se tornaram parte da sombra de Alex enquanto o mesmo caminhava até a escuridão e após entrar nela não saira mais indo para outro lugar com sua movimentação pelas sombras*

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