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 Shiguematsu Mei

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Shiguematsu Mei
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Shiguematsu Mei


Mensagens : 1

Ficha de Atributos Básicos
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MensagemAssunto: Shiguematsu Mei   Shiguematsu Mei EmptySex 23 maio - 17:22

Ficha + Personagem

 
Nome Completo: Shiguematsu Mei

Idade: 15 anos

Data de Aniversário: 28/02

Sexo: Feminino

Ocupação: Estudante do 1º ano
Avatar 1: Lucy (Elfen Lied)
Avatar 2: Kirara (InuYasha)
Avatar 3: 


Youkai: Vampire
Aparência: Shiguematsu Mei é baixinha, possuí 1,58 de altura e é dona de enormes cabelos lisos cor de rosa. Sua aparência em si é de alguém com um pouco menos de 15 anos. Seu rosto é angelical e doce, trazendo a sensação de "paz" para aqueles que a veem sorrir. Com olhos rosas e de vez em quando da cor de rubis, acaba denunciando sua origem, porém alguém ter que ter bastante conhecimento de sua espécie, já que olhos vermelhos são tão comuns quanto o amanhecer. Mei prefere sempre estar com roupas pretas ou rosas, porém, não tem um estilo definido realmente. Ela pega sempre a primeira que "pula", literalmente, em sua frente.

Sempre que está de bom humor, arruma os cabelos, fazendo tranças finas e fofinhas, porém a maioria do tempo, encontra-se com as madeixas soltas, muitas vezes até mesmo despenteadas. Um outro fator inusitado em sua aparência são duas orelhinhas de gato em sua cabeça, resultado de uma mesclagem de espécie. Seu corpo, possuí curvas, porém não tão marcadas. De pessoas que conhecera até agora, Mei fora a única cujo possuí mãos e pés pequeninhos, delicados e sensíveis. 



Personalidade: Mei é chorona, dócil, medrosa, bondosa e briguenta. Não, ela não é isso tudo de forma equilibrada e fixa. Em alguns momentos, pode extrapolar-se e sair esmurrando, chutando e xingando tudo que ver pela frente, mesmo que há alguns segundos ou minutos atrás estava cantarolando de alegria. Bipolaridade é o nome correto dessas atitudes. Apesar dos pesares, ela é uma pessoa boa, tirando é claro, seus surtos de cuímes e raiva. Mei não é lá aquelas pessoas exemplares, visto que sempre ela é a tal de "má influência".

Nunca, nunca, nunquinha, Mei fora vista estudando para algo. Ela recusa-se a estudar e bate o pé firme alegando já saber de muitas coisas. Uma pessoa confiante e até mesmo cabeça-quente. Por trás disso tudo, ela é apenas mais uma  jovem que deseja atenção e amor, por conta da grande solidão interior que possui. Adora escrever histórias sangrentas sobre humos. Ela escreve bem, tão bem que consegue até imitar a caligrafia de alguém em poucas horas. De relance, em sua trajetória de vida, vira alguns livros de romance e ficção científica e apaixonou-se. Pode-se dizer que ao mesmo tempo que adora romance, odeia melosidade. Uma pessoa indecisa, cheia de mudança de rumos e direções. 


Ficha + Habilidades
 
Força: 150
Agilidade: 200
Destreza: 100
Inteligência: 40
Vitalidade: 90
Magia: 20

Habilidades Especiais


 Habilidade Passiva: Instinto Feroz
Descrição:  Mei é brigona e cabeça-quente. Ambientes com climas tensos a deixam mais vulnerável a mudanças de humor. Sendo assim, sua força muda drasticamente quando se envolver com brigas ou discussões, podendo "voar" literalmente para o inimigo mais próximo. Quando estiver lutando, durante três turnos Mei recebe +5% de dano adicional nos ataques físicos.

Habilidade 1: Speed ​​of light (2 turnos)
 Descrição:   Mei consegue mover-se 15%  a mais que o normal, porém não teletransportar-se. Seu inimigo pode ser capaz de apenas senti-la, mas não vê-la. 

 Habilidade 2: Boody Localizer (1 turno)
 Descrição: Através do cheiro do sangue, Mei consegue identificar a origem Youkai de cada um ao seu redor. Seus palpites quase nunca são falhos, porém se falham, ela consegue chegar perto. 

 Habilidade 3: Tolerância (2 turnos)
 Descrição: Ataques físicos ou congelamentos e petrificações são tolerados por Mei. Ela sofrerá apenas danos de -1% durante dois turnos. Após isso, Mei tende a ficar um pouco mais lenta, porém seus ataques físicos continuam sendo o mesmo.

 Habilidade 4: Borrão Vermelho (contínuo)
 Descrição: Mei consegue usar uma caneta mágica, onde a tinta é inacabável e ao entrar em contato com a pele de alguém, queima-a. As queimaduras variam do tempo em que a vítima demora para retirar o líquido preto de si, sendo difícil por conta da liberação do próprio sangue ao queimar-se. O inimigo recebe o Status de "aterrorizado" somente por 2 turnos.
 
Informações Extras:
- Mei tem um caderno onde anota o que tem vontade de fazer desde pequena;
- Considera a tecnologia humana estranha demais;
- Possuí uma gata com duas caudas um pouco maior que um cachorro da raça labrador chamada D. Mia
Imagem:


Biografia
Um caso com um jovem desconhecido. Um abandono que durou anos por conta de um erro. Novamente, um caso com o mesmo jovem, porém desta vez ambos mais velhos. Outro erro e outro abandono. Shiguematsu Mei nascera em um lar não muito ideal. Sua mãe, fora deixada pelo pai grávida pela segunda vez e então teve de cuidar de si e seu filho mais velho, Abraham, sozinha. Mei nascera um pouco depois, quando sua mãe havia mudado-se novamente. Mas não, a família de Mei não era essa maravilha toda. Eles sofriam de necessidades e moravam em um bairro do subúrbio de Tokyo. A convivência com humanos era constante, pois a mãe de Mei tentava se enturmar, se ajustar e possuir um emprego para sustentá-los. A mãe era descendente de Nekomatas e o irmão, um vampiro puro, igualmente o pai. Mei não poderia ser "normal", deveria ter que mesclar as duas espécies. Tinha que ter herdado, nem que fosse um pelo fora do lugar por causa da mãe. Para a nekomata, era fácil se ajustar. Umas toucas aqui, vestidos ou saias compridas, amarrar a cauda em uma das pernas... Inúmeras possibilidades, inúmeras formas de se parecer com os humanos. Os filhos é que sofriam por conta da enorme diferença no físico, na aparência e no humor, comparado o das outras crianças do bairro.

A infância de Mei fora conturbada. Crescera sem o pai, a mãe sempre ausente e o irmão como se fosse um cão de briga. Este, arrumava brigas e encrencas todos os dias, para vangloriar-se que era o mais forte, o mais ágil e o mais esperto do bairro. Até os grandalhões perdiam para o menino de oito anos. Já a irmã, pequenina e com enormes cabelos rosas, era a inocente, inofensiva e a esquecida. Mei não ia para a escola, ficava o dia inteiro trancafiada em casa e lá fazia o que bem entendia. Abraham tinha como ordem estudar e cuidar da irmã, mas isso nem sempre acontecia. Sem a mãe por perto, o jovem ia para a rua. Não que a mãe dos dois não fosse responsável ou não gostasse dos filhos, ela simplesmente seguia o princípio: "Se crescerem no meio de humanos, se acostumarão". E isso só ajudou que os dois filhos, vampiros em potencial, se arrastassem mais para o lado negro da força. Certa vez, quando a nekomata tentava explicar ao filho mais velho sobre o quão era ruim arrastar pessoas inocentes para um beco e sugá-las até quase a morte, Mei mostrou, pela primeira vez, seu lado bipolar. O clima estava tenso e a jovem rosada não se controlou e "tacou", literalmente, a verdade em sua mãe. Shizune não se feriu muito, porém percebera que a parte mais difícil em criar dois filhos estava por vir.

Mei revelou seu lado agressivo e ruim, e assim, junto com o irmão passaram a "dominar" o bairro. Shizune depois de algum tempo, fora descoberta e demitida, porém, mesmo ali presente, não conseguia controlar os dois filhos, ambos já acostumados com sua real descendência. Em uma época muito fria, Shizune adoeceu. Mei e Abraham foram descobertos ao fazerem atividades ilegais e foram levados ao conselho tutelar. Juraram de "pé" junto que eram normais e que a mãe deles falecera, motivo pelo qual viviam na rua. Por sua vez, Shizune não se preocupou com os seus filhos, ou onde eles estavam. Seu amor por eles havia acabado há muito tempo. Passou a viver nas ruas e então desapareceu. Assim, Mei e Abraham continuaram sua infância vivendo com outros jovens numa espécie de orfanato, onde o objetivo dos governantes dali era achar a mãe deles. A ironia é que mesmo distantes das ruas, ou sem fazer nada tão ilegal, os irmãos Shiguematsu eram temidos. Com o passar dos anos, a esperança de seus tutores em encontrar a mãe deles foi sumindo. Ninguém os adotara. Abraham simplesmente assumiu a responsabilidade pelos dois.
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