Corredores dos Dormitórios

Relembrando a primeira mensagem :

-Poste aqui caso esteja dentro dos dormitórios mas fora de qualquer quarto ou outro local específico.

*Sayo chega nos dormitórios da Ala Sul, e começa a andar pelo corredor procurando pelo seu quarto.*

[Quarto 360... 360....360...300+60=360....3-6-0....3-6-0...]

*No final do corredor Sayo acha seu quarto.*

[Bem no final do corredor... Espero não esbarrar com muitas pessoas quando precisar passar por aqui]

*Só de pensar as pessoas olhando para suas cicatrizes no seu rosto deixava Sayo com medo.*

*Após um tempo considerável, Miki estava, em fim, nos corredores. A mesma olha o papelzinho que dizia onde era seu quarto. Bem, lá dizia 120 da Ala Oeste. Felizmente era bem no começo, então, aquela frágil garota não teria que carregar a mala por muito mais tempo. Miki vai até a porta de seu quarto, destranca e entra no mesmo, fechando a porta logo em seguida.*

*Sayo sai do quarto e vai em direção do Armário de Sapatos, sempre com o mapinha em mãos para não se perder.*

*Yuzo passa ali tranquilo assobiando em direção ao seu quarto.*

* Passou ali com a mão em cima do machucado, para ninguém o ver. Ia para seu quarto, fechando e trancando a porta atrás de si com velocidade. *

-GOMEN, KUU!

*É o que Mamoru diz ao sair do quarto e dar de cara com sua invocação que estava voltando correndo também, se sentindo fraca e já suando e suspirando de tanta energia que estava em falta. Mamoru a abraçou por alguns bons segundos.*

-Obrigado, Kuu! Te devo MUITO dessa vez! Desculpa pela minha falta de responsabilidade... Agora vem, você precisa repor as energias!

-G... Goshujinsama!

*Mamoru então é surpreso por uma voz exclamativa de Kuu antes de voltar para sua dimensão dentro das energias de Mamoru.*

-O que foi?

-A promessa que você fez... Nós ainda podemos jantar com você hoje a noite, né?

-Mas é claro!!!

*Mamoru sorri para Kuu, esta então se tornando um brilho branco e desaparecendo completamente. Havia voltado para sua dimensão de invocações dentro das energias do rapaz. Ele então, do jeito que estava, saiu dali e foi para os Arredores da Academia.*

*Kyo passa andando pelos corredores andando calmamente em direção ao seu quarto na ala Leste*

*Miho saiu do seu quarto vestida de forma esportiva, saindo dos dormitórios e indo correr na floresta.*

* Ao sair do quarto, a pequena ficara a pensar pra onde ir, até que sentia um cheiro familiar: Keisuke. Como seu olfato não era um dos melhores para a sua raça, a ruiva sabia que ele estava por perto, e bom... Ao chegar na frente do quarto dele, dava um ultimo retoque em sua maquiagem, cabelo e roupas, assim, batia 4 vezes na porta do mesmo. *
- K-Kei-kun... E-está aí?

*Sayo passou pelo correndo a passos largos direto para a Ala Sul, parecia que cada vez mais perto de seu quarto mais o sono aumentava, até que finalmente chegou.*

*Chidori passa pelos corredores distraída seguindo direto para o seu quarto.*

*Takume segue pelo corredor dos dormitórios carregando sua mala e indo em direção ao seu quarto na ala oeste.*

*Finalmente Hana chega nos Dormitórios. Ela então segue direto para o seu quarto, olhando para o chão enquanto caminha, apenas para evitar olhar para alguém e ter mais uma visão, o que a faria perder mais tempo.*

*Chidori passa pelos corredores novamente, estava distante e só queria um lugar para relaxar.*

*Assim que sai de seu quarto, Takume vê uma garota de cabelos prateados andando aparentemente sem rumo. Ela estava um pouco desanimada, mas era até que gostosa. Takume deixou escapar um sorrisinho e se colocou a seguir a menina. Talvez já conseguisse alguma coisa logo em seu primeiro dia.*

*Segue em direção a Ala Norte.*

*Miki sai diretamente para a Grande Floresta, cantarolando.*

*Sayo passou pelos corredores o mais colada o possível na parede e de cabeça baixa, começara a se arrepender em ter se arrumado, mas não voltaria para o quarto, precisava perder a insegurança e a timidez em algum momento. Com passos largos e rápidos, quase correndo, ela segue direto para o Laboratório de Alquimia.*

*Sayo passa por lá correndo, só pra pegar seu livro de alquimia, indo depois correndo para o átrio.*

*Segue em direção ás escadarias externas.*

*O rapaz anda pelos corredor indo em direção ao seu quarto, vai lendo os nomes das portas.*

[Zeryuu Yuma... quem sabe eu passo mais tarde por aqui]

*Continua seguindo seu caminho até chegar ao seu quarto.*

*Kurisu passa pelos corredores e sai dos Dormitórios, indo direto para a Ala Hospitalar da Academia.*

* Passa pelos corredores como se fosse o vento, de tão rápido que passava, mas sem perder um sequer detalhe da academia. Aquele lugar era maravilhoso, coisa mais linda do mundo, mas ficara do mesmo jeito quando conheceu Tókio, ou os festivais de sua antiga cidade, então não era muito válido. Ao chegar na entrada de sua ala, mais especificamente na ala oeste, Yoko olhou para a aluna e sorriu para ela. *

- Meu quarto é por aqui... você poderia vir comigo para me ajudar a arrumar as coisas? Eu ficaria muito grata e lhe retribuiria. Sem dúvidas.

* Sem esperar a resposta dela novamente, Yoko começava a andar no seu corredor até achar seu quarto, que era o 370. Abria a porta com a chave que estava em seu bolso, e fora entrar com tudo em seu quarto, até que os carrinhos segurados pelo Bo prenderam na porta, a derrubando com tudo para trás. *

- I-itai...

* Levava a mão destra para o próprio bumbum, acariciando aquele local que agora estava dolorido. Não se importava mais, estava tão acostumada a cair e derrubar coisas que, na maioria das vezes, não tinha vergonha disso. *

- Gomen, Kat-chan...

* Acompanhava a professora, que estava agitada como um filhote de cãozinho ao ver seu dono lhe trazendo um pote de ração, enquanto a ruiva estava tranquila e ainda de olhos fechados, conseguindo se guiar perfeitamente sem nem encostar o corpo em alguma parede, ou bater em algum pilar. Ao ouvir a voz da professora, essa assentiu, mostrando que iria ajudá-la. *

- Com certeza te darei uma mão, Yoko-sensei. Tonikaku, você parece tão apress--

* E novamente era interrompida, só que desta vez, pela professora dando com tudo o traseiro no chão. Ouch, aquilo devia ter machucado, tanto que a própria ruiva fez uma carinha de dor, e logo após, quando percebia que Yoko estava bem, ela soltava outra pequena risada, com os olhos fechados. Assim, retirava o Bo caído e o resto das coisas, as puxando para dentro do quarto, assim como as próprias malas. *

- Daijoubu, Yoko-sensei. Agora, deixe-me ajudar você com estas malas, sim? ♥

* Saia do quarto de sua professora, junto com as malas. Para não dar mais trabalho para a professora que CLARAMENTE tinha cara de desequilibrada emocional, a própria ruiva trancou a porta do quarto da professora, colocando assim a chave no primeiro bolso daquela roupa... um pouco atrevida da professora, mas mesmo assim, não hesitou em procurar e averiguar por completo o corpo dela, até achar um pequeno bolso. É, a professora tinha um corpo escultural, realmente causaria inveja em algumas garotas... mas não em Katsumi, ela era indiferente. Sabia também que seu próprio corpo, além de seu templo, era agradável para o sexo oposto, ou até... para o sexo próprio. Já aconteceu algo assim. Logo chegaram na ala norte, na frente do mais novo quarto da ruiva, que olhava para a porta feliz e aliviada, com o mesmo sorrrisinho de sempre no rosto. Era bom saber que aquele quarto, beeeeem no fundinho do corredor, seria sua casa agora. Pegou a chave que tinha recebido anteriormente, e abriu o quarto, dando de cara para um local bem arejado, com um arzinho condicionado maneiro pra caralho de lado e um grande abajur ao lado da cama, esta de casal. O quarto não era grande nem pequeno: era perfeito. Tinha uma mesinha de estudos, e também um banheirinho, tudo muito bem limpo. Colocava as malas para dentro do quarto, e com um movimento com a mão, Katsumi chamou Yoko para dentro, sorrindo para ela. *

- Yoko-sensei, gostaria de lembrá-la que você pode me ajudar se quiser, viu? Faça isto ao seu bom gosto, imagino que você esteja tão cansada quanto eu, sensei. Mas não vou mentir, eu com certeza apreciaria de coração cheio uma ajudinha.

* E assim ficou sorrindo para ela, um pouco corada por admitir que realmente precisava da ajuda da professora, mas para arrumar o quarto, e não "arrumar" o quarto, como o que houve no quarto da morena, que foi algo engraçado o suficiente. *

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