*Sorrateira e rapidamente, se esgueirando pelas sombras e paredes, entrou na galeria e depois em sua loja de roupas de grife. Mantinha em sua fachada um olhar e expressão sérios, como se estivesse perseguindo ou sendo perseguido por alguém. A atendente da loja achou meio esquisito, mas naturalmente veio perguntar-lhe se precisava de algo. Fez que sim com a cabeça e foi escolher um traje adequado para... espionar.*
[Falar é perigoso. Alguém pode escutar minha voz. Ninguém pode saber que eu sou um espião.]
*Poder podia, mas fingir que era um de verdade estava sendo realmente divertido, e vai que assim ele descobre qual é a daquela mulher que atirou na testa dele.*