Jardim

Relembrando a primeira mensagem :

-Diferente do que o nome diz, não é só um jardim, mas sim um complexo de jardins que cercam todo o território da academia.
-Muito bem cuidados, cheios de flores e vivos. Os responsáveis pelos jardins da academia estão sempre dando o seu melhor para manter a beleza neste local.
-Cuidado para não machucar as plantas deste local!

* Chegava ao jardim, estava meio vazio, estava perfeito a seu gosto. Sentava num banquinho próximo e ajeitava suca regata preta de forma confortável assim como sua calça da mesma tonalidade. Estava razoavelmente arrumado, até havia penteado o cabelo durante o banho mais cedo.
Retirava devagar seu violão da capa e ficava ali, tocando, sendo feliz, sem amigos e sem nenhuma companhia. Ficava ali tocando seu violão docemente e cantando musicas lentas e românticas. *

*Quando saiu dos dormitórios, percebeu que estava friozinho e com bastante névoa, mas tudo bem, gostava de tempinhos friozinhos. Terminou de comer sua maça e foi até uma lixeira jogar o que sobrou. O jardim estava bem tranquilo, vazio, mas ela começa a ouvir uma agradável música. Procurando de onde vem, nota um rapaz de cabelo bem vermelho e comprido com um violão sentado por ali. Ele tocava muito bem, era uma música muito bonita, resolveu se aproximar para ouvir melhor.*

- Que bonito, você toca muito bem.

-Unh?

* O ruivo estava distraído então não vira a garota chegar, ficara um pouco corado com o comentario da mesma, mas logo parava de tocar para olha-la. *

-O- Obrigada senhorita...

* Se levantava demonstrando respeito e reverenciava a mesma. Logo após olhando a loira de olhos lindos em sua frente. *

-Me chamo Himura Yuriki...

*Sorria de leve ajeitando o cabelo longo atrás da orelha.*

- Muito prazer, Himura-kun. Sou Sabine Kleiver, estou no 2-B e você, em que sala está?

*Sorriu simpaticamente para o ruivo, que para de tocar e se levanta para cumprimenta-lá, o que a deixa um tanto sem graça por te-lo atrapalhado.*

- Por favor, não se incomode, comigo. Continue tocando, estava tão bonito.

*Sorria e se sentava novamente continuando sua musica, mas ainda olhando para a moça. *

- Estou no 2° C... Próximo a sua sala...

* Se posicionava para continuar tocando. Ao iniciar a musica ele fecha os olhos e balança a cabeça de leve como se sentisse cada nota. *

(Tocando essa musica...: https://www.youtube.com/watch?v=vNBKdELT4gQ )

Jardim - Página 20 Abarai_renji_wallpaper_by_washu_m-d45w8bz

- 2-C... conheço alguém dessa sala.

*Era a mesma sala do Taka, que também era músico. Será que no 2-C tinha tantos músicos assim? Será que o Lee caiu na sala errada rsrs xD Enfim, quando Himura voltou a tocar, uma melodia muito agradável podia ser ouvida. Sabine também fecha os olhos, para concentrar sua audição e sentir melhor cada nota que soava e isso, somado ao vento soprando em seu rosto e cabelo, gerava uma sensação bastante relaxante para a loira. Ela podia não saber tocar nenhum instrumento, mas sabia apreciar as músicas.*

- Que bonito...

* Ao finalizar a melodia ainda de olhos fechados, o rapaz fala em tom baixo para a moça enquanto tocava uma musica calma em seu violão e sentia o vento frio soprar sua face como uma cariciosa brisa de inverno.* (Ele esta falando e tocando isso... https://www.youtube.com/watch?v=iZvkcuUYqoc&list=RDiZvkcuUYqoc )

-Sabe senhorita Sabine... A senhorita é a primeira aluna que conversa comigo por aqui, sabe, não fiz amigos ainda... Pra falar a verdade eu só falei com a senhorita e com o rapaz da cartola que não me lembro o nome... Mas ele me apresentou a escola...

* Logo olhava na direção dela, estava feliz e admirado com a beleza da moça simpática que o elogiara por sua musica. *

*Continua ouvindo atentamente até o fim e quando ele termina, Sabine abre os olhos e bate algumas palmas.*

- Foi ótimo, toca muito bem.

*Logo Yuriki acaba dizendo que ela era a primeira pessoa com que conversava, o que significava que ele tinha chegado não tinha muito tempo. Sabine sorri gentilmente.*

- Não conheço esse cara da cartola, mas se te ajudou deve ser uma boa pessoa. (-SQN) Tenho certeza que logo terá muitos amigos. Eu tenho um irmão que estuda aqui também, ele está na sala 2-A. Posso te apresentar depois, se quiser. Também conheço mais algumas pessoas, o Lee-san da minha sala também é um ótimo músico, vocês se dariam bem, eu imagino. E tem o Taka, a pessoa que eu disse que eu conhecia da sua sala, ele também toca. Ah, tem bastante gente legal pra conhecer por aqui.

*Quando ela menciona o Taka, acaba, sem querer, falando de forma um pouco mais feliz e carinhosa do que os outros. Já não conseguia esconder que o rapaz era especial para ela, então dava alguns sutis indícios disso quando falava dele. Era inevitável.*

*Yuriki sorria ao saber que tinha tantos músicos na escola, não sabia quem era as pessoas que ela falava mas percebera um tom mais carinhoso quando a moça mencionara o nome de Taka. Não o conhecia também, mas se era de sua sala de aula e tocava também logo o conheceria. Yuriki da uma risadinha um pouco sem graça ao perceber que seu estômago roncara um pouco alto. Estava com fome e não fazia a melhor ideia de onde ficava a cantina.*

-Er... Senhorita Sabine... Posso lhe fazer uma pergunta um pouquinho chata?

* Coçava atras da cabeça com os olhos levemente fechados e um enorme sorriso sem graça na face (Tipo o Naruto... kkk) *

*Ouviu o estômago do rapaz roncar. Ele ficou sem graça na mesma hora. Sabine não queria ser indelicada, mas não conseguiu evitar dar uma risadinha discreta. Levou uma das mãos na frente da boca para disfarçar um pouco. Depois Himura pergunta se podia fazer uma pergunta chata e, já tendo parado de rir, Sabine volta a olhar o rapaz.*

- Hum? Sim, pergunte.

* Olhando para a garota o mesmo fala enquanto guarda o violão cuidadosamente na capa o rapaz fala rindo um pouco: *

-Onde fica a cantina? Faz dois dias que estou aqui e não comi nada...

*Ficava um pouco sem graça mas ria um pouco alto mostrando seus caninos um pouco maior que o normal de um humano, sorriso tão branco quanto os raios de lua ressaltando ainda mais o vermelho de seus olhos.*

*Sabine se espanta um pouco, pra ela era tempo demais sem comer. Dois dias sem dormir ela aguentava, mas sem comer não dava. Então concordou em mostrar onde ficava a cantina.*

- Dois dias? o.o Nossa, você deve estar morrendo de fome então! Vamos, eu te levo até lá.

*Fez um sinal com amão para que viesse atrás dela e foi andando para dentro da escola.*

* Yuriki sorria e alegremente ia seguindo a moça cantarolando a musica que acabara de tocar. * (A oppening de Elfen Lied)

*Miya quando chegou no Jardim desceu das costas de Pounce de Leon, olhou em volta mas não achou o tio Frank nem a tia Yoko, ela suspirou, afinal além de estar com muita névoa ela estava com muita preguiça para revirar a academia atrás dos dois, Miya viu no meio de umas flores uma borboleta parada, ela se posicionou feito um predador atrás de sua presa e pulou na direção da borboleta, porém ela saiu voando e Miya saiu correndo atrás dela com Pounce de Leon pelo Jardim. Aquele era o melhor passa-tempo que ela poderia arranjar no momento.*

* A névoa estava densa. Não conseguia ver quase nada, senão alguém passando feito vulto pelo mesmo Jardim, provavelmente nada perigoso. Saia andando até a mesma árvore de antes, a central. Ali, no mesmo galho, o garoto pendurava seu saco de porradas. Preparava as mãos, após um rápido aquecimento. Fechou os punhos e sentiu um vento gelado passando feito uma faca atrás de sua cabeça. O vento o fez estremecer, mas não era motivo para ter medo. Espíritos e coisas ruins existiam mesmo, talvez só tivesse sido um. Já não estava um dia bonito, e aquilo só tinha deixado Satoshi com ainda mais estranhamento. Respirava, soltando o ar de forma sonora, e voltava a fixar os olhos no objeto que iria bater. Seus braços rapidamente começavam a se mexer como galhos de uma fraca árvore perante aos ventos frios de onde vivia antigamente. Conseguiu assimilhar perfeitamente o local que estava com onde morava antigamente, talvez isto que o trouxera tantas estremecidas. Era como... era como o espírito que estava do lado dele era Shinjiro, ele conseguia sentir seu mestre (e irmão) segurando seus braços. Mas, Shinji ainda estava vivo, pelo que Satoshi lembrava. Será... que algo poderia ter acontecido, e isto fora um "aviso"? Isso fez com que os socos do garoto fossem aos poucos se cessando, tornando-se mais fracos, até que finalmente parava. Sentou de costas na árvore, e pela primeira vez em toda sua vida, seus olhos se encheram de lágrimas. Tudo a sua volta ficava cada vez mais encoberto pela névoa branca, embaçada pela própria vista lacrimejada do garoto. Deu um soco bem forte na árvore, fazendo a mesma estremecer e também, fazendo uma folha ainda verde cair em frente à Satoshi. Foi como uma premonição. Algo realmente tinha acontecido, com certeza, algo tinha acontecido. Mas... não tinha como saber o que. Shinji estava morto?! Limpou as lágrimas com as mãos, e se levantou. Começou a socar o saco, como se fosse tudo que tinha para descontar seus sentimentos. A conversa com Hikari foi... foi como a última vez que Satoshi soltaria um sorriso perante Shinji. Então, aquele sentimento anterior de seu irmão segurando seus braços, tornou-se real. Ele conseguia ver a película branca e esfumaçante segurando seu braço, e sabia que era o irmão pela pulseira de pedras negras que ele costumava usar. Os olhos do garoto se encheram novamente de lágrimas, mas seus braços não paravam. De forma alguma, eles paravam. Quando se deu conta, conseguia até ouvir a respiração de Shinjiro, até... até quando... *

- Never ever lose faith, little brother... be the next...

* Conseguia ouvir isso. "Nunca perca a esperança, irmãozinho... seja o próximo..." era o que seu irmão falava. Ou era o que parecia seu irmão, a voz era muito igual. Muito igual mesmo, tão igual que Satoshi se arrepiou. Quando se virou de costas, a figura dele jazia de pé, como um grande espírito. Os olhos do garoto se arregalaram, e ele correu para abraçar a figura. Caiu no chão feito pedra, atravessando a figura como água. Se virou de costas, se apoiando nos cotovelos, com os olhos grandes como a lua. *

- Sh-Shinji?!

* Exclamava, ou tentava. Era para a voz ter saído alta feito um grito de espanto, mas não saiu mais do que um murmúrio. Shinjiro o olhava, com um sorriso no rosto. Satoshi se perguntava, em sua cabeça, se seu irmão estava morto. Shinjiro, por algum motivo ou magia, acenava que sim com a cabeça, como se lesse os pensamentos do pequeno irmão. Shinjiro estava morto. Algo o matara. Talvez... os mesmos assassinos de seus pais? Repentinamente, com uma esticada de braço e uma pontada com o indicador na ponta do nariz de Satoshi, Shinji dava um sorriso, e sua imagem sumia. Sumia feito... o que era. Um fantasma. "Never lose faith..."? Isso fazia com que Satoshi só percebesse mais e mais a verdade. Era com certeza os mesmos assassinos de seus pais. Nunca perca a esperança do que, seguir a verdade e conseguir sua vingança? Seu celular vibrava em seu bolso, e com a velocidade de um guepardo e ofegante, Satoshi pegava seu celular e atendia a ligação. *

- Satoshi-senpai... Shinjiro sofreu um "acidente". Creio que tenha sido um ataque... você sabe de quem estou falando...

* Conhecia a voz. Era do criado de seu irmão e primo da família, que prestava um grande respeito e também um grande favor, como tutor e conselheiro de seu irmão. O celular caiu no chão. Seu irmão... antes de ir embora, veio visitá-lo. Teria sido uma honra, ou... um aviso? Satoshi se sentou de vez, fechando o celular e guardando-o no bolso. Feito pedra, ele se levantou e voltou a socar o saco de pancadas. Estava seco, sem vida nos olhos. Só socava. Não tinha mais nada... *

- Shinji... SHINJI!

-... Cara estranho.

*Olha quem fala, né? Enfim, depois que Hansha foi embora - fato que aconteceu a um bom tempo atrás, Rio cruzou seus braços um pouco indignada. Talvez ela ainda tivesse uma certa esperança em estrangular alguém nesse feriado, mas wells, vai saber. A garota então saiu dali e voltou para os Dormitórios, afinal não tinha dormido na noite passada.*

* Yuriki chegava ao jardim um pouco pensativo e distante do mundo externo. Logo avistava um banquinho, aquele que estava sentado antes e se senta e tira seu violão da capa. Logo começa a toca-lo de forma bela e calma, como se estivesse tocando uma lira, como um anjo, de cabelos vermelhos e regata preta. Sorria alegre e ainda viajando em seus pensamentos.*

'' Eu ainda não entendo... Por que aquele rapaz foi tão rude? Bem, devia estar com ciúmes da irmã dele... Normal, eu também teria, ela é bonita e tudo mais, mas não é o meu tipo de pessoa... ''

* Ao mentalizar a ultima frase ele da uma risadinha um pouco alta e solta seus longos cabelos do coque que havia feito. Após isso continua tocando e pensando.*

'' Se eles ao menos soubessem que... Ei!! Espera!! ''

* Yuriki interrompe seus próprios pensamentos com outros. *

-Meus poemas ficaram com a Sabine... Ah... Ela me devolve depois... Peo enquanto...

*Sorria e fechava os olhos, voltando a tocar sua melodia celestial. *

- Just...

* Só mais nada, mesmo. Satoshi se virou de costas, mas não antes de desamarrar o saco de porradas e levá-lo em suas costas. Ia sem parar de andar em passos rápidos até seu quarto, 440 da Ala Norte. *

*Passa por ali carregando a moça que parecia estar em outro mundo.*

*Chega no jardim, sentindo a brisa fresca, um tanto fria na verdade, que soprava por ali. Gostava desse tipo de clima, era agradável para Daisuke. O jardim estava bem calmo, podendo se notar uma suave melodia que um aluno por ali tocava de forma habilidosa. Não iria incomodar, mas ficaria por ali mesmo, apenas curtindo um pouco essa calma que estava no lugar.*

*Haruho chegava ao jardim, o clime estava gostoso, mas o céu estava feio, não tinha lua hoje. Ela procura um lugar para se sentar e relaxar e enquanto caminha para achar um lugar ela fica distraída olhando o belo jardim.*

[Como é lindo...]

*Haruhi nem percebe, mas estava se aproximando de uma pessoa e como o previsto ~~por einstein as chances de isso dar merda são altas~~, ela esbarra em alguém, Daisuke, batendo de costas para ele logo se afastando e virando para pedir desculpas.*

-A-ah gomenasai...

*Então, enquanto se distraía com o jardim, sente alguém esbarrar nele, pelas costas. Rapidamente ouve um pedido de desculpas e se vira, já se curvando de leve para se desculpar também.*

- Ah, gomenasai. Daijobu desu... ka?

*Perguntou se ela estava bem, mas fez uma pausa no fim ao ver a cor do cabelo da moça. Era bem parecido com o de Aruka, apesar do cabelo de sua esposa ser bem mais comprido, mas lembrava bem realmente. Logo se endireitou novamente e passou a cumprimenta-la direito.*

- Me perdoe, mas... a senhorita é nova por aqui? Não me recordo de tê-la visto antes... Ah, que rude de minha parte não me apresentar. Sou Kyoshi Daisuke, professor.

-Ah, você é um professor também?! Sou Matsuo Haruhi a nova professora de japonês. Muito Prazer Kyoshi-sensei.

*Hoje era dia de conhecer professores pelo visto. Era o segundo em seu primeiro dia. Haruhi olhou um pouco para o professor e ficou um pouco corada. Ele era muito bonito, será que era casado? Haruhi se "beliscou" mentalmente com o pensamento.*

- Desculpe por agora eu estava distraída com o belo jardim. É meu primeiro dia aqui e ainda esotu conhecendo a academia.

- Muito prazer em conhecê-la também, Matsuo-san. E, que surpresa, parece que dividiremos a mesma matéria. Eu leciono Língua Japonesa 2.

*Realmente, parece que algumas coisas não acontecem por acaso. Mas como a off já planejou muita coisa pra o Daisuke, inclusive uma muito futura participação da esposa dele, então não tem chance dele se interessar pela professora a sua frente e nem nenhuma outra, então, amizade apenas para esse carinha aqui. Ele sorri muito de leve, da forma que conseguia, concordando com a moça sobre o jardim.*

- Não se preocupe com isso, se não se machucou então está bom. Esse jardim é muito agradável realmente, muitos alunos gostam de vir aqui durante os intervalos das aulas para almoçar ou fazer qualquer outra coisa. Quando o céu está aberto fica mais bonito ainda, é possível ver incontáveis estrelas a noite, tenho certeza que vai gostar.

*Disse enquanto olhava em volta, observando cada detalhe do jardim e do céu, mesmo que com tanta névoa, mais para sentir o ambiente e o vento fresco mesmo. Depois voltou a encarar a professora.*

- Essa academia se torna mais interessante a cada dia que se passa, quanto mais a conhece mais intrigante fica. Gosto bastante disso, desse ar misterioso que esse lugar possui. Se, precisar de qualquer coisa, sinta-se a vontade para pedir.

*Era dificil Daisuke variar muito suas expressões normalmente sérias.Os sorrisos que tentava dar eram muito leves, mais com os cantinhos dos lábios, mas estava tentando, queria pelo menos não parecer assustador.*

*Haruhi ficou olhando o lugar. Então era bem movimentado como ela pensou. Devia ter muitas cenas românticas por ali, era um lugar que ela com certeza passaria bastante tempo quem sabe.*

-Ah! Que Coincidência! Encontrar o professor de japonês 2. *Ela faz uma pausa olhando para aquele céu feio do dia.* - Deve ficar mesmo muito bonito quando a lua está no céu.

*Haruhi ficou curiosa quando o professor falou sobre a academia. Ela sentia mesmo algo misterioso vindo dela. O que era de se esperar de um lugar com outros youkais. Ela então volta a olhar o professor e acha engraçado a forma como ele ri ou sorri, ela não entendeu muito, mas era engraçado.*

-Hum, me sinto mais curiosa sobre a academia agora. Parece que vou ter muitas aventuras por aqui. Todo mundo fala do quão misteriosa ela é. *Haruhi sorri ao professor.* - Sensei se não se importar ou se não estiver ocupado, podemos nos sentar e você me conta um pouco da academia?