-Quarto 410

Relembrando a primeira mensagem :

-Este quarto está registrado no nome de Segawa Riko.

* Mesmo por cima das vestes, Riko conseguiu sentir o membro dele pulsar, o que fez a jovem se assustar completamente. Voltara a se sentar na cama e, com os pés, empurrava seu corpo até o pé da cama mais uma vez. Será que tem um monstro ali dentro? Até que ouviu a explicação dele sobre e ficou pensando por um bom tempo. Então era por isso que aqueles monstros faziam isso consigo quando era criança? Porque achavam-na bonita? Agora tudo fazia sentido, mesmo que Riko não concordasse com nada disso. Abaixou a cabeça, levantou, olhou para um lado e para o outro pensando em tudo isso e essa coisa nova que tinha aprendido. Pelo menos Riko já sabia de quais "buraquinhos" ele estava falando. Voltou a olhar para ele, com sua cara de bunda de volta. *

- Eu acho você bonito.

* Disse como se fosse a coisa mais normal do mundo. Ele fez a entender que essas coisas sempre acontecem quando as pessoas se acham bonitas, e alguém precisa tirar isso da cabeça dela antes que ela dê pra escola inteira. *

*Ela pareceu assustada com as pulsadinhas ali e se afastou, mas Budo continuou normal. Depois de um tempo, e de pensar, ela diz pra ele que o achava bonito. Ele entendeu como algo perto de "Eu te acho bonito, e você me acha bonita, vamu fudê." Só então percebeu que estava falando com uma menina com uma mente de esponja: Vazia e que absorve facilmente tudo que falasse. Apesar de ser a favor das pessoas ~~transarem mesmo com uns tabaco bem massa pra fuderem até o talo~~ não terem problemas e fazerem o que acharem melhor, incluindo sexo com quem quer que seja, desde que se sinta bem, era perigoso. Aquele tipo de pensamento podia fazer com que ela fosse abusada. E isso ele era contra. Totalmente contra. Fitou-a, sorrindo, com um sorriso gentil e prosseguiu.*

- Segawa-chan... Você tem que entender que não é bem assim. As pessoas tem que... Pelo menos se gostarem. Entende? As duas tem que gostar. Se não, não é bom. Quando um não está de acordo, é ruim e é errado... E... Cuidado, também! Tem gente que faz isso sem se importar, simplesmente porque sim. Como eu disse, você tem que gostar da pessoa. Sabe? Não é tão legal assim fazer com qualquer um. Não sei como explicar.

*E riu um pouco novamente. Na verdade, pra ele, é sim. Principalmente se elas fizerem com ELE. Só que estava tentando lidar como se estivesse lidando com uma criança. Estava evitando ao máximo fazer com que ela virasse uma dadeira na escola. Seu lado humano falava bem alto, e queria que ela mantesse sua "integridade como uma mulher" perante a sociedade do ano de 20XX, que pra ele, era besteira. Achava que cada um deveria fazer o que é melhor pra si. Porém, seria complicado explicar que "Dar é bom, dê o quanto quiser, mas não vire uma dadeira.", então precisava lidar com cuidado com aquela menina, até porque, ela era inocente demais e poderia acabar sendo abusada.*

- Ah...

* E assim, Riko abaixava a cabeça e voltava a pensar. Realmente, quando uma pessoa não quer é errado. Agora estava completamente explicado. Riko não mereceu o passado que teve, e ainda bem que teve a sorte de encontrar alguém como Budo por ali. Entendera plenamente o que ele quis dizer, apesar de ficar um pouco confusa com esse "gostar" que o rapaz disse. Riko gostava do professor! E já gostava muito! Mas não é desse tipo que ele disse, então ficou sem entender. Após um suspiro, Riko se levantava da cama e ficava de frente para ele, bem perto do mesmo. Levava ambas as mãos até os botões de sua camisa e começava a abri-los lentamente. Talvez o professor pensasse besteira, mas quando Riko finalmente terminou de abrir sua blusa e coloca-la com delicadeza na cama, ele pode ver o porquê dela ter feito isso: marcas. Hematomas, queimaduras, arranhões, cicatrizes feias por todo o corpo da pequena, principalmente na região dos seios, apesar dos mesmos estarem cobertos por um sutiã branco de rendinhas. *

- Budo-sensei, eu entendi! E agora eu descobri que quando fazem a força é errado! Eu sempre achei que a culpa era minha.

* E de fato, Riko sempre achou. Dizia sobre isso com naturalidade, como se tivesse aceitado e como se isso fosse super normal. Pelo menos, Riko estava feliz por descobrir que a culpa não era sua. *

*Arqueou as sobrancelhas quando ela ficou na sua frente a desabotoar a blusa. "Se ela quer, que mal tem?" pensou ele, já exibindo um sorrisinho malandro nos lábios. Porém, esse mesmo foi destruído instantaneamente ao ver o corpo dela. Não que ela fosse feia, muito pelo contrário, seu corpo era belíssimo. Mas... Aqueles ferimentos. Pelo jeito, ela foi abusada quando pequena... E isso explicava muito. Claro que Budo queria algo com ela, era inevitável. Quando ele não queria? Era Jiron Budo, afinal de contas! Mas precisava ter cuidado, não só em relação a isso, mas a absolutamente qualquer coisa. Talvez a mente dela estivesse fragilizada demais por causa disso. Mas ele preferiu sorrir, gentil. Passou a mão pelo cabelo e permaneceu fitando-a nos olhos.*

- Deve ter sido difícil... Mas nunca mais deixe que ninguém faça isso com você sem que você realmente queira, Segawa-chan. Caso tenha problemas, pode me chamar. Budo-sensei vai te proteger, tá bom?

*E piscou novamente o olho direito, abrindo mais o sorriso. Queria muito passar segurança e confiança à menina.*

* E pela décima vez, Riko se corava. Riko nunca foi protegida, Riko nunca ouviu palavras tão doces quanto essas. Estava... emocionada. Sim, foi muito difícil para Riko no começo, mas com o passar dos anos Riko nem se importou mais com as torturas. Assentiu com a cabeça, com certeza chamaria ele para protege-la caso algo do tipo aconteça mais uma vez. Assim, repentinamente, Riko jogou seu corpo para cima do dele, podendo derruba-lo na cama, e ficou assim, abraçada no mesmo bem apertado. Riko realmente estava adorando esse professor, afinal, ele a fizera ter tantos sentimentos assim em pouquíssimo tempo. Ele é o melhor! *

-Arigatou, Budo-sensei!

*Ela ficou vermelhinha novamente, e Budo suspirou, feliz. Era muito bom vê-la sentir-se bem. Subitamente, a garotinha pulou nele e abraçou-o, obrigando-o a cair para trás na cama, deitando. Abraçou-a também, sorrindo, sem conter novamente seu playground que se armava. Ela era tão fofinha. E ao mesmo tempo, seu corpinho, seu cheirinho... Budo, sendo o inccubus que era, não conseguia-se controlar muito bem. Suspirou perto do pescoço da menina discretamente, sentindo aquele ótimo cheirinho. Estava encantado com a inocência e doçura, apesar de seu sofrimento. Realmente queria protegê-la e faria-o de qualquer maneira. Queria vê-la crescer e evoluir muito mais na academia. Sempre fora um professor dedicado e interessado, por mais que nunca passasse muito tempo naquela escola. No fim, não disse nada, apenas manteve-se abraçado forte nela.*

- Budo-sensei...

* Se afastava aos poucos do professor, sentando-se por cima do quadril do mesmo. É claro que sentia o treco dele coisado, e estando de saia isso só ajudaria-a mais a sentir isso. Até que a sensação é... legal. Riko é baixinha, praticamente não tem coxa, não tem bunda, nem peito, e isso até que era um probleminha para si. Era uma tábua, praticamente. Olhava para o professor, com seu rosto ainda corado, mas, pela primeira vez, com uma feição meiga em seu rosto. *

- Você me acha bonita mesmo com todas essas marcas?

*Ela ajeitou-se e sentou sobre o quadril dele. Pelo fato dela estar de saia, estava mais próximo da preciosidade preciosa da menina, o que fez o amigão do cara ali dar algumas pulsadas. Mas sorriu com a pergunta dela, um pouco sem jeito. Era tão bonitinha e inocente.*

- Claro que sim. Cicatrizes são importantes pro nosso futuro. Prova que coisas ruins aconteceram, mas tivemos força pra superá-las, uma a uma! Portanto não se preocupe. Você é linda, Segawa-chan.

*E piscou o olho direito novamente, exalando alguns brilhos gloriosos da área. Estava muito motivacional, e queria fazê-la sentir-se bem. Não é pra qualquer um passar pelo que ela tinha passado.*

* Aquela pulsada não assustara Riko, pelo contrário, isso a fizera soltar um suspiro bem baixinho, quase um gemidinho. Essa sensação é tão diferente... era para ter sentido isso com aqueles caras, mas não, só estava sentindo isso com ele. E seu coração? Por que estava batendo assim? Será que ele estava dizendo para fazer essas coisas por livre e espontânea vontade? Não iria tentar nada, até porque, não fazia a mínima ideia de como começar. Na verdade, ela teria até que aprender a beijar. Mas... o que diabos foram aqueles brilhinhos? E esse olho com problema? Tá, não deve ser problema porque ele ficava muito bonitinho fazendo isso. As palavras que ele disse fincaram no seu coraçãozinho com tudo, aquilo a marcara muito mais do que suas cicatrizes. Abria um sorrisinho para ele, tal sorriso que mostra sua completa emoção por tais palavras. Realmente, Riko sobreviveu a tudo isso e hoje está aqui, sorrindo! *

- A-arigatou, Budo-sensei... Eu acho que... eu vou me vestir, né?

* E beeeeeeeeeeem lentamente inclinou seu corpo para o lado para pegar sua camisa. Após pegar, voltou a posição que estava antes e começou a colocar sua camisa, porém, bem devagar. Beeeeeem devagar mesmo. Não entendia muito bem porque estava colocando tão lentamente assim, talvez ela quisesse que a impedissem. *

*Budo percebeu que Riko estava gostando, estava bem na cara. E aquilo alegrou-o de certo modo. E o melhor: Sorriu. Ele estava feliz, mas ficou um tanto sério quando ela falou que estava a colocar a blusa, mas hesitava. Budo entendeu e pensou: "Se ela quer, que mal tem?" E assim, ergueu o corpo, abraçando-a e terminando de tirar a blusa dela novamente. Deu alguns beijinhos rápidos no pescoço da garota e, sorrindo, levou a boca até a orelha dela, onde sussurou:*

- Posso te mostrar como pode ser bom... Riko?

*E deu uma mordidinha ali.*

* Ele realmente entendeu e retirou a blusa dela mais uma vez, afinal, estava na cara o que queria. Estava extremamente confusa com tudo isso, realmente queria entender como é fazer isso com o seu consentimento, mas era o certo? Recebeu aqueles beijinhos no pescoço e isso fez Riko se arrepiar por completo. Que sensação mais estranha, era como se estivesse com frio, mas ao mesmo tempo a intimidadezinha da pequena dar uma pequena contraída. O sussurro no ouvido fizera a segundanista se arrepiar novamente. Tão estranho, tão diferente, tão... legal. Ficou alguns segundos sem responder o professor, pensando se deveria aceitar ou não, até que disse baixinho. *

- U-uhuun...

* A mordidinha fizera ela ficar um teco incomodada. Afastara suavemente a cabeça da dele e subia um pouco seu ombro, como se quisesse tampar a orelha. Não que não tivesse gostado, pelo contrário, só não esperava isso. Budo teria que tomar muito cuidado com a pequena, com tudo o que fizesse. Riko estava ali para aprender e para ver como é bom, então é tudo com ele. *

*Aquela situação seria complicada e delicada de lidar. Ao mesmo tempo que sabia o que fazer, não sabia ao certo o que deveria fazer, afinal, ela era uma menina sensível. Percebeu que ela não se sentiu confortável com a mordidinha, então deu um beijinho no ombro dela ~~pro recalque passar longe~~ e foi até o rosto, onde desferiu um suave beijo no rosto e depois um nos lábios dela. Um beijo simples, sem nada demais. Levou a mão direita até o rosto da menina, onde ficou a acariciá-lo de leve. Fitou-a nos olhos e sorriu.*

- Confie no sensei, tá bom?

*E assim, abraçou-a novamente, enquanto levou as mãos para soltar o sutiã da garota. Após fazê-lo, lenta e suavemente tocou um dos seios da menina com sua mão, acariciando-o de leve.*

* Todos aqueles beijinhos fizeram Riko se acalmar um pouco mais, principalmente os nos lábios, apesar de simples. Riko, mesmo com tudo o que acontecera com ela, sempre fora uma santa, então se ele iniciasse um beijo mesmo com ela, teria que ensina-la passo-a-passo como retribui-lo. Estava com um pouco de medo, o coraçãozinho da pequena estava completamente disparado e até estava um pouco tremula. As carícias no rosto só a acalmaram mais ainda, e ao ouvi-lo dizer com tanta serenidade, Riko foi praticamente obrigada a assentir com a cabeça, e o fez. *

- P-Por favor... cuide bem de mim...

* Essa é outra frase que Riko não diria em seu estado normal. Talvez a vontade de sentir essa sensação fosse tanta que estava agindo desse jeito. Talvez. Ao senti-lo tirar o sutiã, Riko passa a fita-lo com um semblante assuntado. Se lembrou, uma vez, que Dok disse que ninguém poderia ver essa região, nem a mais íntima ainda, e o professor estava fazendo era o contrário. *

- N-não faça isso, Sensei!

* Falou com força e determinação, mas antes que pudesse fazer algo para para-lo, a mão dele já estava por lá. Ao sentir as carícias Riko ficou completamente vermelha, mais uma vez, e perdeu o ar. Os seios de Riko são bem pequenos, mas ainda sim tem alguma coisinha ali, então sentiu mais uma coisa nova: prazer. Que sensação esquisita, mais esquisita que a dos arrepios. Mas... é tão bom. Riko voltou a olha-lo, agora com seu rosto levemente ruborizado e seus lábios entre-abertos, enquanto soltava alguns suspiros graças aos suaves toques do homem. *

- Sen... sei...

*Como não achar ela a coisa mais fofa do universo? Tinha vontade de esmagar aquela menininha e mordê-la até arrancar uns pedaços. Mas claro que não era possível, muito menos faria tal. Pelo jeito, os toques, pesar das palavras, tinham feito ela sentir um certo prazer. Budo ficou feliz por aquilo e prosseguiu, brincando com o mamilo dela usando a ponta do dedo indicador. Resolveu ajeitar-se na cama logo em seguida, deixando-a deitada confortavelmente ali enquanto ele levava o rosto até o peito da menina, levando a boca diretamente ao outro seio. Ali deu leves beijinhos, enquanto volta e meia dava uma suave chupadinha no mamilo do mesmo. Seus olhos procuravam sempre manter-se fixados nos olhos da garota, tentando passar uma sensação de confiança e serenidade pra ela. Talvez não fosse tão simples por causa do passado, mas seu trabalho ali era fazê-la esquecer as coisas ruins, nem que fosse por alguns instantes.*

* Agora, deitada na cama, Riko ficava olhando para os olhos dele fixamente, por mais que o prazer a impedia vez ou outra. "Mas, p-p-p-pera, por que ele está se aproximando assim?" Ficou pensando. Ao senti-lo se aproximar seu rosto cada vez mais de seu seio, Riko fica mais assustada ainda. Já ouviu falar algo sobre amamentação, mas Riko ainda não é mãe para isso, e nem ele é seu filho! Tentou rastejar seu corpinho para trás, mas, novamente, antes que pudesse fazer alguma coisa, ele já abocanhara seu seio com extrema delicadeza. Sentia todos os beijinhos, o que a fazia soltar mais e mais suspiros, mas eram as lambidas que a fazia soltar gemidos. O gemido de Riko é tão fofo quanto ela. Fechou seus olhos e passou a ficar com o rosto virado para a parede, enquanto apertava suavemente os lençóis da cama. Por algum motivo sua intimidade se contraia de novo, e não só isso, suas pernas começaram a se mexer involuntariamente, como se ela precisasse de algo ali. Não estava entendendo nada. *

- Sensei... O q-que está... acontecendo...?

*As reações dela era tão fofas e excitantes que esse contraste era engraçado. Ela parecia estar realmente gostando, o que não o impressionava: Ele confiava em suas próprias "habilidades", principalmente pelo fato de ser um Inccubus. Depois de um tempo, ela perguntou o que era, e ele sabia muito bem como responder. Soltou a boca do seio e ficou a fitá-la, com um pequeno sorriso nos lábios.*

- Você está gostando, não é...? Você está excitada, Segawa-chan. Portanto, você vai adorar isso...

*E sorriu, escorregando a mão que estava no seio lentamente para baixo. Passou pelas roupas inferiores dela e deixou-a por dentro da calcinha da aluna, acariciando ali sua intimidade levemente. Eram toques suaves para não assustá-la, afinal, todo cuidado era pouco com a garota. Por fim, voltou a beijar e dar leves lambidinhas no mamilo dela, enquanto a ponta de seu dedo médio acariciava e estimulava suavemente o clitoris da menina.*

- Sensei!

* E isso fora o ápice. Riko ficou mais assustada do que nunca, levando as mãos para peito dele e quase o empurrava, mas... cadê suas forças? Estavam com ele, estavam com os toques dele. Será que realmente iria adorar o que ele iria fazer? Seus susto fez seus olhos se encherem de lágrimas, lembrando daquele seu passado completamente horrível, mas... um gemido saia. Depois outro e mais outro. Aquilo é... delicioso. Esses toques, essa massagem nesse lugar tão sensível... Riko apertara mais ainda os lençóis da cama, enquanto os dedinhos de seu pé se apertaram involuntariamente. Abria um pouco mais as pernas para que ele a tocasse melhor ainda. Com muita dificuldade, passou a olhar para o professor com seu rostinho todo ruborizado. *

- V-você não deveria to-tocar aí... é-é um local... sujo...

* Não que ela não se cuidasse, pelo contrário, mas para Riko essa poderia causar problemas para o sensei e não queria isso de modo algum. Tudo aquilo é tão novo para a pequena. *

- Não é sujo, minha querida... É maravilhoso.

*E então, foi descendo, enquanto continuava a estimulá-la. Sua boca passou por todo corpo da pequena, dando diversos beijos, até finalmente chegar na sua intimidade. Ali, ele abaixou a calcinha de Riko e, lentamente, passou a boca pela perna da menina. Foi então aproximando-se, dando suaves chupões e lambidinhas no caminho até a pequena intimidade da garotinha. Quando finalmente chegou em seu alvo, de início, deu uma leve chupada ali, e depois continuou a dar diversas lambidinhas. Seus olhos estavam fixados nos olhos da menina, com um olhar safado incessante. Suas mãos estavam nas coxas da dela, fazendo suaves carícias.*

- S-Sensei... N-não...

* Ao mesmo tempo que estava sentindo um prazer incomensurável, estava com medo de acontecer algo com o professor. Ele estava tratando-a tão bem que não queria que acontecesse algo com o mesmo por estar tocando nesse lugar tão delicado, até que sentiu ele descendo até lá. Seus olhos voltaram a mostrar estar assustada, enquanto os beijos no caminho até lá do homem a arrepiava da cabeça aos pés. Ao senti-o abaixar a calcinha, a pequena recuou seu corpo para trás e fechou um pouco suas pernas. Ele não deveria ver essa região, é errado, mas ao senti-lo passar a boca pela perna. Isso a fez suspirar profundamente, e involuntariamente, a menininha abriu as pernas novamente, dando a abertura necessária para o professor fazer o que quiser. E o fez. Ele realmente estava com a boca ali, fazendo aquelas coisas. Riko estremeceu. Um calafrio a corroeu por inteira, enquanto não conseguiu mais sustentar seu próprio corpo em seus braços, deitando-se por completo na cama, somente deixando os pés apoiados na mesma para as pernas ficarem mais abertas. Os meigos gemidos da pequenina aumentaram consideravelmente, e, por algum motivo, mais daquela coisa esquisita estava saindo de si. Estava cada vez mais lubrificada e ele poderia ver isso. Nem ao menos conseguia ficar com os olhos abertos, virando seu rosto para o lado para que ele não a visse desse jeito. Estava constrangida demais para dizer algo, e, mesmo ele tocar lá desse jeito, não queria que ele parasse de modo algum. *

*As reações da menina eram tão incríveis. Ela parecia não querer, mas ao sentir, liberava. Era apenas receio, mas sabia que ela estava gostando e Budo não pararia tão cedo. Prosseguiu ali mas desceu sua boca um pouco, até a "entrada" da pequena intimidade da garota. Ali, ele penetrou sua língua, que por mais que estivesse na forma humana, não tinha exatamente o tamanho de uma humana: era maior. Claro, não era um absurdo, mas seria bem melhor do que uma língua comum. Com ela penetrada, ficou a fazer diversos movimentos, "brincando", enquanto seu polegar da mão direita continuava a estimular o clitoris da garotinha. Agora, ele mantinha os olhos fechados, suspirando. O gostinho de Riko era incrível, então queria aproveitar ao máximo aquele momento, que estava sendo tão bom para ele e para ela. Afinal, aquele era um dos alimentos principais de um inccubus.*

* Aquilo estava muito gostoso. Hora ou outra a intimidade da pequena se contraia, e ele conseguiria sentir isso com facilidade, principalmente com a língua dele ali dentro. Algo era diferente, não era nada parecido com aqueles caras de quando criança. Além de maravilhoso, era... a língua dele tem algo diferente. Ah, que seja. Riko não estava muito afim de pensar nisso agora, estava aproveitando o momento com o professor. Os gemidos estavam cada vez mais altos ainda, principalmente por ele ainda estar estimulando seu clitóris a todo momento. E, finalmente, a intimidadezinha da pequena estava relaxada o suficiente para receber uma possível penetração. Aquilo tudo estava uma delícia, estava sendo uma ótima "primeira vez". *

*Cada vez estava mais delicioso, e os gemidos dela excitavam-no demais. Estava com uma imensa vontade de penetrá-la, mas precisava seguir com calma. Com Riko, todo cuidado era pouco. Porém, conforme seus gemidinhos aumentavam, sentia a menina relaxar mais e mais, chegando ao ponto que queria. lentamente removeu a língua dali e afastou a boca, mas continuou com sua mão. Como Budo estava praticamente sem roupa, foi fácil remover a calça e a cueca apenas com uma mão e as pernas, ficando completamente nu. Sua "ferramenta de combate" estava armada e pronto para o bote, então aproximou seu corpo do dela, roçando a cabeça levemente na preciosidade da menina. Deu um leve selinho na boca dela e prosseguiu, enquanto não parava nenhum momento de estimulá-la com a mão.*

- Segawa-chan... Posso colocar...?

* Ué? Por que ele parou? E por que ele está se despindo? Voltou a olhar para ele, apesar de um pouco de dificuldade por ele estar estimulando o clitóris o tempo todo, mas ainda sim o olhava com seu rostinho meigo, e cada vez mais ruborizado. O que ele estava tentando fazer? Ele ia colocar isso... dentro de si? Isso a fez lembrar das coisas ruins que já fizeram com a pequena, mas, após um bom tempo em silêncio, Riko pensou em como aquilo poderia ser bom, como aquilo poderia fazer bem. Ele disse que iria mostra-la o quão bom isso pode ser, não? Então, após esse longo tempo de silêncio, olhou-o profundamente em seus olhos e o respondeu bem baixinho, assentindo com a cabeça. *

- P-Pode... mas... cuidado...

* E esse fora o primeiro selinho da vida de Riko. Awn. *-* *

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