-Quarto 320

Relembrando a primeira mensagem :

-Este quarto está registrado no nome de Miyazaki Keiko.

- Q-que?
* Aquela frase a chocava demais, poxa... esse tipo de coisa não é de se falar brincando, e ele não riu e isso... wtf. Bom... Era o que mais desejava em sua vida, principalmente com ele. Assim, sem graça, riu baixinho. *
- E-er... A-acho que s-sim...

- Então pronto.

* Claro que ele estava corado, porra, ele tinha acabado de dizer algo muito forte para ela. Com certeza ela estava tão sem graça quanto ele, mas a garota não mostrava isto. Apenas a apertou mais forte contra ele, e beijou sua cabeça. Fechava os olhos, enquanto ainda descansava a cabeça nela. *

- E você, Keiko? Mesmo com a idade que você tem, você já imagina algum dia ter uma família... de verdade mesmo?

* Sentia apertar e beijar a cabeça. Era como se ele não quisesse solta-la de modo algum, e mais próximo que ambos ficassem era melhor. E, sabe. Para ela é a mesma coisa. *
- Eer... É meu maior sonho... E-eu... eu quero muito uma família... com dois pirralhos correndo num parque, sabe? Um de cabelo preto meio roxo, e outro... com o cabelo meio acinzentado. hehe.
* Ria baixinho após dizer isso, mas era verdade. Realmente queria queria ter uma família mais que tudo, e agora ele já tinha uma pessoa para isso. Uma pessoa que realmente gostava e que queria ao seu lado para sempre. *

- Meio cinza? QUEM É O CARA? e_e

* Era claro que ele estava brincando com ela, né. Sabia que era dele que ela estava falando, e se sentia completamente feliz por isso. É, de verdade mesmo, ele era dela. E ele sabia disso, não tentaria negar para ninguém. Ele estava apaixonado. Deu um selinho nela, com um sorriso no rosto, mas um sorriso bobo pra caramba. Deu uma risadinha, e ficava a olhando nos olhos, de um jeito... encantador. *

- Hum... Não sei... Talvez um robozin de cabelo cinza, aí. u-u
* Claro que falou brincando, sabia que ele não era um robô. Ria bastante após isso, principalmente ao imaginar a possível reação dele. Retribuía o selinho, dando mais alguns logo em seguida. Ficava com a cabeça levantada, olhando para os olhos dele profundamente, enquanto teu sorriso e olhar mostravam o quanto estava feliz demais por tê-lo. *

- ROBÔ É O CARALHO, PORRA PQP CARALHO PORRA E-Ê

* Claro que estava brincando, e após quase berrar com a garota, este a abraçou, rindo bastante. O olhar dela era realmente muito penetrante, aquilo o fazia um bem... como ele nunca tinha sentido antes. Encontrou tudo que mais precisava em Keiko: tranquilidade, paz... e amor. É... era ela. Cada vez, tinha mais certeza. Era com certeza ela. *

- NAOYUKI!
* Se assustava com ele gritando consigo, realmente achava que ele estava falando sério. Seu semblante mostrava seu susto e quase, ~quase~, deu tempo dos seus olhos se encherem de lágrimas, mas ao ouvir a risada e sentir o abraço, a jovem se acalmou. Outro sorriso se formara em seus lábios, e logo retribuia o abraço, fechando os olhos e aproveitando o momento. Permanecia por um tempo quieta, somente a sentir o calor/geladinho dele. *
- Eu te amo, Naoyuki...

* Ficara realmente meio assustado com aquilo. A garota tinha o conhecido nesta madrugada, e já dizia aquilo? Realmente, ele também estava sentindo isto pela garota, mas havia bastante coragem para ela ter dito aquilo. Como ele já tinha falado, parece que os dois se conhecem há tanto tempo... em uma madrugada, já sabiam um da vida do outro, e isso era realmente muito legal e tal... é, ele sentia o mesmo. Não tinha o que negar sobre isto. *

- Eu também te amo, Keiko. De... de verdade.

* Abria um largo sorriso ao ouvir ele retribuir suas palavras, por mais que ele não pudesse ver. Apertava o abraço muito mais e dava vários e vários beijos em seu rosto inteiro, incluindo nas cicatrizes. Estava tão feliz... Tão feliz como nunca esteve. Mas realmente queria que seu pai estivesse aqui para vê-la feliz assim. *
- E, sabe. Não quero saber de chegar boatos em meus ouvidos de que você deu em cima de alguma aluna, viu? E nada de tentar olhar por debaixo da saia do uniforme! humph. * Ria. *

- Pode ficar tranquila, coisinha. Pode ficar tranquila.

* Ria junto a ela, enquanto se ajeitava um pouco na cama. Com o pé, ele puxou um pouco do lençol que estava todo remexido ali embaixo, e pelo friozinho, cobriu as pernas tanto dele quanto as dela, até praticamente a cintura. Após fazer isto, deu uma pequena suspirada, e rapidamente deu-lhe um beijo na testa, seguido de outra risadinha. *

- Hoje foi um dia maravilhoso, não foi, Keiko?

* Bufava mais uma vez, mas logo voltava a rir junto a ele. Ao sentir cobrir até a cintura de ambos, e o beijinho na testa, apertava-o um pouco mais no abraço, mas logo após soltava um teco para que pudesse olhar para os seus olhos, sorrindo largamente. *
- Foi... Na verdade, uma madrugada. Nós transamos na mesma madrugada que nos conhecemos. OP!
* Talvez ele não entendesse o OP, pois não sabia se ele conhecia sobre jogos, mas ainda sim, deu umas risadinhas e logo após deu um selinho em seus lábios. *

* Retribuia o selinho da garota, logo, rindo bastante. É, realmente, a madrugada tinha sido maravilhosa. Recebeu um eu te amo, uma bossetinea virj e ainda assim, uma nova pessoa em sua vida. Que com certeza, já se tornara a mais importante. Falando nisto... realmente, Naoyuki não tinha ninguém mais. Nem o Dok. Só a Keiko. E era só dela que ele precisava. *

- E poderíamos fazer de novo, logo logo. EHHEHEHEHEHHE

* Ria mais ainda com o que ele dizia, dando um leve tapa em seu braço de metal, por mais que ele não fosse sentir, somente para brincar. Fazia uma cara séria, mas logo voltava a dar muita risada por toda a situação. Realmente, Naoyuki era um pervertido, mas era divertido. *
- Não vamos abusar da sorte, Naoyuki. Como pode ver, eu sou escandalosa e Kotone-san pode nos ouvir. Tarado. u-u

- Nem sou tarado, pare com isso. E indeed, você realmente é meio escandalosa. Mas eu não reclamarei disso nem fodendo... ou fodendo. EHHEHEHEHEHEHEH

* Ria consigo mesmo do tão retardado ele podia ser. Caralho, que piada ruim. Minha nossa senhora, vai se foder, que piada fodida de ruim, caralho... mas bom, foda-se. A merda já tava dropada, e nada poderia ser feito. Bem, ele ainda estava rindo. É, tinha 26 anos, mas parecia um merdinha de 18. Não teve infância, né? Era um quebrado. Sempre foi quebrado. *

* Começava a rir alto pra caralho depois daquela péssima piada. Puta que pariu, é assim que agem pessoas de 26 anos? Não era possível, ele era um adolescente num corpo de um adulto. E, bom. Que adulto -v-. Mas, não se importava com isso, ele realmente era divertido e isso era maravilhoso. Aquela madrugada estava sendo a melhor do mundo. Mas, mesmo rindo, era possível perceber uma certa pessoa um teco corada. *
- Não tenho culpa se você tem um pênis gigantesco, qualé. u-u
* Corava-se mais ainda após dizer isso, mas com certeza ria bastante. *

- V-Você que é toda apertada, d-daí complica...

* Corava bastante com aquilo, mas ainda ria pra caralho, junto à ela. Dava nela um selinho, e voltava a olhar ela, rindo bastante. Caralho, ele tava rindo de algum jeito babaca pra caralho, ele até estava lacrimejando. Porque caralhos ele estava rindo tanto? Puta merda, que cara retardado. Bem, logo parava de rir, lembrava do que tinha falado e voltava a corar, ainda sorrindo. *

* Continuava rindo bastante, principalmente com a resposta dele. Logo a jovem tratou de fazer uma cara séria e um bico, somente de brincadeira. *
- Aé? E isso é ruim? Qualquer coisa eu posso transar com todos os estudantes dessa escola, aposto que vou ficar larguinha. Humph.
* Logo começava a rir mais ainda com o que tinha dito, mas wtf, nunca falou assim com ninguém. A liberdade que eles tinham era algo maravilhoso, que não queria que acabasse nunca. Ficava mais corada ainda, após isso. *

- Mas não pode, e não vai. Você é minha, só minha, e totalmente minha. e_e

* Ria bastante daquilo, mas ainda estava realmente corado. De verdade, era algo mágico o que eles tinham, aquela liberdade toda, aquele sentimento todo... wow. Ele então junto o quadril dele ao dela, fazendo-a ainda sentir seu membro, pois ainda estava nu. Queria que ela soubesse que ela era só dele, e de mais ninguém. E logo, só ele podia comê-la. risos *

- Iiiiiih qualé a dessa possessividade? u-u
* Continuava rindo por toda essa conversa, mas tal risada aos poucos se perdia. O sorriso agora estava menor mas ainda sim mostrando a sua tamanha felicidade. Sentia o membro dele tocar a sua intimidade, e novamente só para provocar, a morena começava a mexer seu quadril, roçando a intimidade no membro dele. Era óbvio que aquilo iria excitar a jovem, e possivelmente excitaria seu amado também, mas, né. Tudo pela provocação. *
- Mas, sim... Eu sou só sua, Naoyuki...

- E-Eu estou percebendo isto, dona Keiko...

* Ria com aquilo, mas uma risada meio falha, devido ao que ela estava fazendo ali embaixo. Aquilo com certeza o excitaria, mas né... será que ela aguentava mais? Será? A pequena Keiko, que mal tinha perdido sua virgindade... e já estava quase que fazendo o trabalho por si só? Por algum motivo aquilo o excitava num nível ridiculamente escroto. *

- E você, hã? É s-só meu?
* Estava com vergonha, sim, mas realmente desejava o corpo de seu amado o tempo, não só para sexo, mas para tudo. Sexo é só uma consequência, risos. Sentia o membro dele ficar bem ereto em pouquíssimo tempo, abrindo um largo sorriso por conseguir excita-lo assim, apesar de seu corpo nada atraente. Continuava com as roçadas, intensificando-as cada vez mais. Era inevitável não soltar alguns gemidinhos e suspiradas entre os movimentos, porque né. Ficava cada vez mais sem graça e corada, até que sentia sua intimidade se lubrificando lentamente. É, estava excitada novamente. *

- S-Sim, s-só seu... ahn...

* Percebia que ela realmente começara a fazer aquilo, de novo. Não, não estava reclamando para si mesmo. Estava é... gostando. E pra caralho. Começava a sentir seu membro se molhando aos poucos, e com muito cuidado, começava a se movimentar também. Estava agora de olhos fechados, apenas sentindo ela fazer aquilo tudo. Ah, meu Deus... a Keiko era realmente perfeita. Tem um pouco de tudo que Naoyuki gostava, e isto completava ele. De alguma forma, o completava perfeitamente. E exatamente, daquele jeitinho que ela tava fazendo, era maravilhoso. MARAVILHOSO. Caralho, que porra de bossetinea, mlk. ~~PORRA DE BUNECO~~ *

* Era um casal de tarados. É, aparentemente ele gostava muito de tudo isso e, hehe, acabava de descobrir que também gostava. Já estava tão molhada, tão excitada, que não conseguia controlar seus instintos, mas sabia que estava quase na hora da aula, e por mais que queira cabular, ele não poderia fazer isso, assim, continuava com os movimentos por um tempo, cada vez mais intensamente, mas logo parava, descendo seu corpo lentamente enquanto dava suaves beijos no peito do mesmo. Empurrava-o, fazendo o mesmo ficar com as costas no colchão. Ajoelhava-se no colchão, só que entre as pernas dele, e apoiava a mão canhota na mesma. Olhava para os olhos dele, mostrando um teco de nervosismo, afinal nunca tinha feito nada disso. Para tentar se acalmar, levava a mão destra que estava livre até o membro dele, começando a masturba-lo suavemente. Tremia um pouco, e fazia um pouco descoordenadamente, mas ainda sim era proveitoso. *
- E-eu posso, Na-Naoyuki...?

- Você d-deve, Keiko...

* PUTA QUE ME PARIU CARALHO MELHOR MADRUGADA DO MUNDO. Sem dúvida, sexo, amorzinho, e agora... isso?! Aí fodendo sim, na moral mesmo. Naoyuki simplesmente fechou os olhos e deixou se sentir sobre isto, relaxando o corpo todo. Tremia com cada um dos beijinhos dela até ela chegar em seu membro, que pulsou com o toque dela. Caramba, só de ver a carinha dela ali embaixo, que mal sabia como manusear seu membro, tremendo toda... caralho, aqui só o excitava ainda mais. *

* Continuava a fazer os movimentos com a mão, ainda sim bem confusos. Aquilo era difícil demais para alguém como ela, o que a deixava bem triste. Lentamente a morena aproximava sua cabeça do membro dele, e quando os lábios ficavam bem próximos do membro a morena travou. Realmente... Aquilo era muito mais tenso, na sua cabeça, do que transar. Levantava o olhar e via aquela cara de prazer do seu amado e aquilo a motivou a continuar, assim, encostando de leve a glande do rapaz em sua pequena boquinha. Não sabia muito o que fazer, realmente, estava bem perdida, assim somente começou a fazer alguns movimentos circulares com a língua na glande dele, enquanto dava algumas pequenas chupadinhas na mesma. A mão destra não parava um segundo de masturba-lo, e permanecia a olhar para o rosto dele para ver se isso o agradava ou não. *

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