-Quarto 280

-Este quarto está registrado no nome de Segawa Naoyuki.

* Chegava em seu quarto em uma velocidade extrema (TÃO EXTREMA QUE NEM PRECISEI POSTAR NOS CORREDORES RISO) e a fechava com grande intensidade, fazendo um estrondo um tanto quanto alto. Sentava em sua mesa, e tacava sua bolsa de serviço em cima da cama, colocando a mão na cabeça e então começando a fazer várias anotações mentais, pensando em porque caralhos aqueles dois iriam se pegar. Estava preocupado com Lance, principalmente, por já ter feito "amizade" com ele e ter conversado, percebendo que era um garoto muito bom. Ficou ali por um tempo e depois deitou em sua cama, jogando a bolsa para o lado e fechando os olhos, sem dormir. *

* Acabou por ter dormido ali mesmo, e mal percebeu, mas acordou em plena madrugada. Deu um puta socão na sua escrivaninha, ele não deveria ter dormido! Perdeu a porra do dia todo e nem soube o que aconteceu entre Lance e Zwei. Não que ele realmente ligasse, mas se algo aconteceu, foi um banho de sangue. E é maneiro um banho de sangue. Maneiro pra crl. Então Naoyuki simplesmente tirou seu caderno da bolsa, e começou a escrever coisas, esperando o amanhecer. *

* Entrava no quarto com sua amada, e logo, a retirava de sua cadeira. Seu quarto estava bem arrumadinho, a cama com um edredom azul bem bonito, seu computador numa mesa bem ajeitada com um monitor que também servia de televisão e uma mesa de estudo, onde estava sua mala. Assim, ele a colocou em cima da cama, e rapidamente, começou a fuçar seus bolsos, em procura das pomadas. Para sua alegria, ele conseguiu encontrá-las. *

- Kei-kun pediu para trocar os curativos agora, a noite. Posso... fazer isto? E não repare na bagunça...

- Amanhã, quando eu estiver melhor, vamos arrumar esse quarto inteirinho. Ajudarei você a arrumar a sua mala com as coisas nas gavetas, podemos até ir comprar umas coisinhas para enfeitar por aqui. humph. Desorganizado.
* Dizia isso em tom de brincadeira, não estava brava por isso, só queria mesmo que ele fosse mais organizado. Mas, de um jeito ou de outro, Keiko era uma dona de casa nata, e combinava perfeitamente com tudo isso. Cozinhava bem, limpava bem e organizava bem, só que ele não sabia ainda. Agora de pé, Keiko andava lentamente até a cama dele, colocando a mala no chão e se deitando na mesma. Ficava com os braços levantados para que ele pudesse tirar a blusa, não completamente esticados, mas deixava-os. Não, não tirou a blusa de propósito, queria que ele tirasse. Isso, além de sexy e excitante, aproximaria os dois mais ainda. *

- Não sou desorganizado! É que eu mal cheguei na academia e já tive que ir dar aula. ;;

* Soltava uma risadinha com isto, e assim que ela se aconchegava em sua cama, o professor rapidamente ficava de joelhos em cima da mesma. Assim, retirava a blusa de Keiko, ficando levemente corado pela mostra dos seios dela. "Não é hora de pensar nessas coisas, Naoyuki", aquilo ecoava em sua cabeça com a sua própria voz. Assim sendo, retirava todos os antigos curativos dela, e logo pegava uns que tinha em sua escrivaninha do lado da cama: ali tinha faixa, gaze e umas faixas de algodão. Com muito cuidado, refez os curativos exatamente como Keisuke ensinara, com a pomada. Passou também bastante pomada num algodão avulso, e limpou os novos machucados que tinham no corpo da garota. Ao terminar, ele deixava tudo de lado e olhava nos olhos dela, com um sorriso no rosto. *

- Amanhã já deve estar melhor.

* Por estar seminua, Keiko corava-se levemente, afinal era seu amado em cima da mesma a vendo seminua. "Okay, Keiko. Não é hora de pensar nisso.", pensava. Vez ou outra soltava alguns gemidinhos de dor enquanto ele passava a pomada, mas não sentia tanta dor quanto antes, muito pelo contrário. Aqueles remédios eram milagrosos, e, com certeza, iria falar pro bundão que ele TINHA que seguir a carreira de medicina. Olhava os olhos dele, abrindo um pequeno sorriso enquanto seu rosto permanecia coradinho. *
- Uhuun... Eu já estou bem melhor, a-até.

- Isto é realmente muito bom, Keiko...

* Corava-se um pouco ao ouvir os gemidinhos de dor dela, que por algum motivo... o excitavam um pouco. Mesmo que de dor, eles eram excitantes, seja lá por que. Logo após restaurar todos os curativos, Naoyuki se deitou ao lado de sua amada, sem machucá-la. Apenas ficava com o braço por cima da garota, na área debaixo dos peitos, tomando cuidado para não machucá-la. *

- Aishiteru yo, Keiko... vai ficar tudo bem...

* O braço bem ali, aonde tinha machucado, doía um pouco, e isso fizera a morena soltar outro gemidinho de dor, agora fazendo uma meiga feição do mesmo. Agora, sem dor, passava a olhar para os olhos de seu amado agora ao lado da mesma, enquanto abria um pequeno sorriso para o tal. Era tão bom estar ali com ele, mesmo que assim, debilitada. *
- Vai sim, meu amor. Vai sim...
* E assim, virava-se lentamente para o lado dele, sem sentir dor por ter virado em tal velocidade. Levava a perna que estava por cima da outra para a dele, ficando com a tal por cima da dele. Como os quadris estavam perto e estava de saia, a morena corava-se novamente, mas ainda sim, permanecia a olhar para ele. *
- Aishiterumo, Naoyuki...

* Se ajeitava ali com ela, e se grudava um pouco mais para perto, sem machucá-la. Era bom estar com ela ali, não importava, só era bom ficar junto à ela sem preocupação alguma. Estavam seguros, e estavam juntos. Isso que importava. O jeito que estavam ali estava bem gostoso, estavam bem grudados e aquilo esquentava um pouco o ar do quarto, além de os dois. *

- Está com sono, meu amor?

- U-um pouco...
* Agora mais próxima a ele, Keiko corava-se mais, mas... calma, calma, CALMA. Não ia rolar nada, era óbvio, mas ainda sim... Ok. Levou uma das mãos para a nuca dele, passando a acaricia-lo por alí, enquanto... colava seu quadril ao dele. *
- Mas é bem pouco...

- Q-Que bom, meu amor... que bom...

* Sentia o quadril dela colando no seu, e isto o excitava um pouco. Não tinha como não pensar naquilo, com ela daquele jeito com ele. Aquilo realmente estava excitante, e o toque que ela deu na nuca dele só o fez se arrepiar ainda mais, soltando um leve suspiro. Deu uma pequena ajeitada com seu quadril pra cima, enquanto a olhava nos olhos. Com a mão direita, ele começou a passar os dedos nas costas dela, com um sorriso besta no rosto. *

- R-Relaxe então...

- Naoyuki...
* Sentia as carícias nas costas, aquela "subidinha" com o quadril, isso a fazia se corar por completo. Soltava um pequeno suspiro, enquanto dava uma longa piscada. Agora, voltando a fita-lo e, agora, arrepiada. Mexia umas 3 a 4 vezes o quadril, fazendo uns movimentos para cima e para baixo, sentindo um pouco daquela excitação dele. Ao parar, olhava para o rosto dele novamente, levando a mão para os cabelos dele e acariciando. *
- Por que você não tira um pouco dos meus curativos?... por exemplo... os dessa parte.
* E, assim, levava ambas as mãos até os próprios seios, enquanto já tratava de levantar um pouco dos curativos da parte de baixo, só para mostrar um teco dos seus pequenos seios para ele, para anima-lo a fazer isso. *

* Porra, ela tava pedindo. Por mais que ele estivesse se segurando, aquilo já era maldade. Assim, ele fez como ela pediu e colocou a mão ali, mas não, não tirou os curativos. Colocava a mão por cima da mão dela, nos próprios peitos dela, e ali, começou a fazer uns movimentos circulares, enquanto dava oura daquelas subidinhas com seu quadril, fazendo ela com certeza sentir o que ele tinha ali. É, ela tinha sentido, e ele tinha percebido isso pelo suspirozinho que ela soltara. Assim, ele continuava a fazer aqueles movimentos. *

- Tirar o curativo? Não entendi...

- Si-sim, amor... Eles estão me incomodando um pouco, tire-os para... a-ahn...mim.
* Não, ainda não tinha tirado todo o curativo para que ele pudesse tira-los, mas deixava metade de seu biquinho aparecendo. Tirava a mão dalí, voltando a coloca-la na nuca dele, mas já tratava de descer nas costas dele e dar um leve arranhãozinho, só para provocar. Os toques no seio e o fato dele estar bem excitado e estar mostrando isso com seu quadril a excitavam demais. Não podia fazer muita coisa, teria que deixar tudo para ele por estar, ainda, um tanto dolorida. Era inevitável não soltar alguns gemidinhos de prazer com tudo o que ele fazia, mas permanecia a olha-lo nos olhos o tempo inteiro, enquanto fazia pequenas feições de prazer. É, ele não poderia sentir, mas aquela sua calcinha roxinha já estava ficando um pouco molhada. *

* Ele então, com muito cuidado, retirou os curativos dos seios dela. Com muito mais cuidado, ele voltava a fazer alguns movimentos com o quadril, até quando percebeu que no seu outro movimento, algo veio meio quente. É, a garota estava já molhada, e aquilo tinha o excitado de uma forma extrema. Ele queria muito poder fazer o que quisesse com ela, mas tinha em mente que não podia machucá-la ainda mais. Após retirar estes curativos, ele continuou com os movimentos nos peitos dela, com a mão, enquanto deixava ela sentir toda sua ereção a cada vez que ele tocava nela. Soltava alguns suspiros, de prazer mesmo. Ele realmente estava bastante excitado. *

- Oee, Keiko... e-está melhor assim, hm?

- A-acho que está sim...
* É... aquilo estava gostoso demais. Era tão excitante tudo, o fato de estar machucada e não poder fazer nada de mais, que a morena já estava completamente lubrificada. É, o membro dele dera uma crescidinha, ele então ele deve ter sentido sua lubrificação, então. Com a mão que estava nas costas dele, levava para o peito do mesmo, abrindo botão por botão e, ao chegar no ultimo, descera sua pequena e frágil mãozinha até o membro dele e fazia questão de dar uma apertadinha só para chegar, mas logo a direcionava para a própria saia e a segurava, ameaçando tira-la. Não parava com os suspiros e gemidinhos de vez em quando. *
- Sabe, amor... Minha saia também está me incomodando... pode me ajudar com isso?

* O professor então fez questão de fazer o que ela pedia, e tirou toda a saia dela até os pés, mas não tirava a calcinha da mesma. Deixava a calcinha, que apesar do ar infantil, era sexy pra caramba, e percebia que a mesma já estava bem molhada, quando que por "sem querer" deixou um dedo da sua mão direita, escorregar do peito dela e com muito cuidado até a sua intimidade, e que ainda por cima da calcinha, deu uma leve dedada nesta. Nisto o professor já estava mais do que louco por ela, e se pudesse, ele simplesmente se despia e devorava ela ali mesmo. Mas, infelizmente... bem. Aquela apertadinha tinha feito ele ir a loucura, e a mão que estava na saia dela, agora voltava a seu membro, pois o professor tinha a puxado com sua esquerda. Rapidamente, tirava sua mão da intimidade dela e abria o ziper e botão de sua própria calça, mas logo voltava a cutucá-la ali, com o dedo indicador. Passava o dedo por toda a extensão dela, e algumas vezes, apenas ficava a masturbar o próprio clítoris dela, em prol de excitá-la ao máximo. Não podiam mesmo fazer nada? *

* É, ele fez. E ainda bem. Ele tinha as mãos de um completo rei, sabia muito bem o que estava fazendo por toda a extensão da intimidade da morena. Ficava cada vez mais molhada com os toques dele, e ao sentir o professor masturbar o clitóris da pequena, mesmo que por cima da calcinha, a morena fora a loucura. Começava a soltar gemidinhos de prazer direto, e, de jeito nenhum, deixaria essa noite tão quente escapar. Ao sentir o rapaz abrir seu próprio zíper, fazia questão de levar a mão de volta ao membro dele, só que por cima da cueca. Mas, não, não se controlava. Aquilo era tão excitante que a vontade de te-lo dentro de si falava 70x mais alto que suas dores, e, levada pelo impulso, a morena se virava na cama, fazendo-o ficar por cima de si e ficando com toda as costas sobre o colchão. Levava ambas as mãos a calça dele e, com rapidez, a ruiva retirava-a e jogava-a longe, junto com a cueca do mesmo, deixando-o completamente despido por ali. Aquilo doera na ruiva, muito, então a mão canhota levava para as próprias costelas enquanto a destra passava a masturba-lo, agora diretamente no membro ereto dele. *
- Naoyuki... Não consigo me controlar...

- M-Muito menos eu...

* Via que ela tinha se machucado, e isto o preocupava. Mesmo assim, ele não pedia para ela parar. Aquela mão quentinha dela indo naquela velocidade devagar por toda a extensão de seu membro o excitava em um nível ridiculamente alto, e não queria que ela parasse NUNCA com aquilo. Era simplesmente tão excitante... ele, então, ainda por cima dela, foi até a calcinha dela e puxou-a para o lado, revelando aquela pequena intimidade melada da garota, onde que, se ele pudesse, colocaria sem dó alguma. Porém, ao invés de fazer isto, ele simplesmente se abaixava um pouco e começava a roçar a cabeça de seu membro por toda a extensão dela, e uma vez, chegou a enfiá-la dentro. Mas só a cabeça. Voltava a roçar ele por toda a extensão dela, e após parar de fazer isto, percebia que seu membro já estava todo encharcado, até por causa de seu próprio pré-gozo. Assim, ele começava a masturbá-la com seu dedo indicador, colocando-o dentro e tirando beeeeeeeem devagarinho, para que ela pudesse sentir cada centímetro de sua intimidade recebendo algo dele. Queria mesmo que fosse o membro dele dentro dela, mas, tinha que tomar cuidado com aquilo. Qualquer tipo de movimento brusco, machucaria ela demais. *

- Você.. é tão gostosa, Keiko...

- Naoyuki...
* Sentia o membro dele roçar por toda a intimidade, e aquilo a excitava mais ainda. Poderia até dizer que a pequena intimidade da moreninha já estaria no tamanho ideal para recebe-lo. Ao sentir o rapaz colocar só a cabeça, a morena virava o rosto para o lado e passava a segurar o edredom com uma das mãos, enquanto a outra permanecia em suas costelas doloridas. Não importava, nada importava, ela queria sentir seu amado dentro dela de qualquer jeito. Ao sentir tirar, a morena permanecia naquela posição, enquanto sentia o dedo indicador dele imitar o sexo em sua intimidade, e isso a levava a loucura. Era só um dedo, mas era o dedo dele, e qualquer coisa vindo dele seria maravilhoso. Soltava vários e vários gemidinhos de prazer para ele. Repentinamente, a morena voltava a olhar para ele com uma cara de prazer que só ele já vira no mundo inteiro, e, após o elogio dele, não dava mais para se controlar. *
- Naoyuki... me come... e-está tudo bem comigo... eu pre-preciso muito sentir ele d-dentro de mim...

- Ahn...

* Não estava mais se resistindo, de verdade. E com muito cuidado, começou a penetrá-la. Não faria nada rápido demais por causa das costelas dela, com certeza, ela estava ainda com muita dor. Não colocava tudo nela, apenas até a metade. Começou a fazer movimentos leves, sem muita força, e com uma intensidade leve. Estava bem devagarinho, mas seu membro já estava todo quente e melecado por causa dela, e assim, estava pulsando. Via que ela estava realmente excitada, seus mamilos já estavam duros e sua intimidade molhada como nunca, e isto só o deixava com mais vontade de lotá-la com seu gozo. Sem parar um segundo a penetração, ele suspirava como nunca, com medo de machucar mais a excitação toda que estava sentindo. *

- Você... você é um tesão, sabia? Tudo em você... é tão gostoso...

- a-ahn, amor...
* Ao sentir seu amado penetra-la, virava novamente seu rosto para o lado e ficava com os olhos fechados. Não, não conseguia abrir os olhos para vê-lo devido ao prazer. Como era recém desvirginada, era óbvio que sentia um pouco de dor, mas era mínima. Ele fazia de um modo em que o corpo da moreninha não se mexesse, e assim, não sentia nem um pouco de dor nas costelas, e isso era maravilhoso. A intimidade realmente estava perfeita para recebe-lo, e por ser bem apertadinha isso a excitava mais e mais. Seus gemidos se tornaram mais altos e mais frequentes, enquanto suas feições mostravam o quão prazeroso aquilo estava. Sabia que ele estava colocando até a metade, afinal, já o sentira dentro de si antes, mas deixava que ele controlasse tudo aquilo. *

- A-amor... v-você é tão... gos... gostosa...

* Continuava com os movimentos lentos, e aos poucos, ia colocando mais e mais de seu membro, até chegar ao final. Ao fazer a primeira estocada completa, sentia que ela tinha se contraído toda. Ela estava tão apertada, que não tinha nem espaço para ele pulsar direito, fazendo aquilo ficar pelo menos 100x melhor. Era tão apertada, tão pequena, tão molhada... e seu membro, duro como nunca, entrando e saindo dali uma velocidade regular, entrando por inteiro... ela o engolia com vontade, e ele percebia isto pelos movimentos que ela fazia tanto com o quadril, tanto com as pernas. Ele realmente estava excitado o suficiente para gozar, e desta vez, não viria pouco. Tinha um bom tempo que ele não tinha uma mulher que na cama fosse tão boa quanto ela, mesmo esta sendo novata. Provavelmente, a masturbação a ajudou bastante. Sentia a intimidade dela apertando seu membro como se fosse um cão mordendo um pedaço suculento de carne, e além de tudo, ela soltava mais e mais pré-gozo a cada estocada, fazendo com que o professor sentisse todo aquele suco escorrer pelo seu membro a cada estocada. Ela conseguia com certeza sentir o líquido quente que saía de seu membro, o que a deixava ainda mais lubrificada. *

* Os elogios dele só a deixava mais e mais louca de tesão. Ele a fazia se sentir bonita, atraente e, como ele diz, gostosa. Ao sentir colocar o membro controlado, era inevitável não contrair sua intimidade o máximo que ela conseguia. Apertava mais ainda o edredom, enquanto não parava um segundo de mexer suas ambas pernas. Não, não conseguia envolve-las no quadril do amado devido a dor, mas aquilo tudo já estava excitante o suficiente que não precisava fazer mais nada. Mordia os próprios lábios vez ou outra, mas logo tratava de voltar a soltar os altos gemidos. Aquilo estava tão delicioso que poderia dizer que, se ele fizesse algo diferente ou mais intenso, a moreninha não se aguentaria e gozaria como nunca. *
- Na-Naoyuki... i-isso é tão... b-b-bom...

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