-Quarto 280

Relembrando a primeira mensagem :

-Este quarto está registrado no nome de Segawa Naoyuki.

- A-ah, é...? E.. e o que... acha disto...?

* E assim, começava a penetrar na garota com mais força, fazendo com que de vez em quando seu membro inteiro saísse e entrasse na garota, fazendo-a sentir toda a pressão que tinha ali. Dava algumas estocadas mais rápidas e fortes, agora. Mesmo que isso a machucaria, talvez, um pouco, ele não conseguia mais se segurar. Já estava tomado pelo tesão, e a vontade de gozar agora crescia como nunca. Não conseguia entender o porque dela estar tão excitada assim, mas saber que ela já estava daquele jeito só o excitava ainda mais. Nunca ficou assim, em nenhum momento da sua vida. Quando sentiu a intimidade dela apertando seu membro de uma forma que nunca tinha apertado antes, ele soltou um suspiro e um gemido meio alto, fazendo com que ele aumentasse um pouco a velocidade dos movimentos, fazendo com que metade do seu membro entrasse e saísse de uma forma totalmente diferente da de antes, até por causa da molhadeira toda que já estava ali, dentro da intimidade dela. O mais excitante, com certeza, era ouvir ela gemendo daquele jeito e sentir todo o suco da mesma escorrendo pelo membro dele. *

* Meu Deus, como aquilo estava maravilhoso. Ao sentir as estocadas fortes e intensas, tratava logo de levar uma de suas mãos até suas costelas e apertar bem para que não doesse muito, mas a dor era inevitável. Indiferente aquela dor, aquilo estava maravilhoso. Nenhuma das vezes que fizeram no dia anterior foram tão boas quanto essa que estava sendo espetacular tanto para si, e, aparentemente, para ele. Aqueles dois líquidos juntos, tornando-se um lubrificante só, só deixava a transa muito e muito mais gostosa. Ele era um cavalheiro, mas na cama era transava como ninguém. Afinal, ele já tivera muitas mulheres na cama, apostava. Os gemidos ficavam mais altos do que os de antes, perto de se tornarem gritos, e por um segundo, passou a olhar para ele, até que ouviu o gemido dele: o primeiro gemido que ele soltava para ela em uma transa, e isso a enlouquecia de vez. Sem nem ao menos perceber, a moreninha soltava seu líquido do ápice no meio da transa mesmo, e devido a quantidade, era fácil demais dele perceber. Acompanhando seu gozo feminino, a morena soltava um gemido mais alto e grave que os outros, mas não os paradas. Continuava a soltar seus gemidos, e aguentaria todo aquele prazer, excitação e loucura até que ele chegasse no ápice também. *
- Goza pra mim, meu amor...

- A-ahn... a... amor...

* E não se aguentou. Simplesmente gozou, mas gozou como nunca antes, a preenchendo por completamente, fazendo até um pouco deste vazar. Diferente das outras vezes, ele não parou. Queria soltar dela mais um orgasmo, um múltiplo. Ou queria tentar. Seu membro estava bastante sensível já, assim como ela provavelmente estaria. Então, para aumentar ainda mais a excitação da garota, ele colocou seu dedo no clítoris dela e começou a masturbá-la rapidamente enquanto a penetrava. Aquele gozo todo tanto dela quanto dele, fazia com que a transa fluísse ainda mais rápido, além de estar pelo menos umas 800x mais excitante, por algum motivo. Ele não queria parar até ela ter outro orgasmo, não importa o que. *

* Ao sentir o gozo dele dentro de si, a morena enlouquecia. Estava tão sensível, tão excitada, que a morena simplesmente começava a soltar gritinhos de prazer. Aquele vai e vem extremamente rápido e forte a deixava louca, e ele a fazia coloca a língua para fora e babar um teco. De um jeito ou de outro, essa cena poderia ser excitante para ele, ou não. Levava a mão que estava a segurar o edredom para as costas dele, arranhando-o do meio das costas para o pescoço, a ponto de, possivelmente, faze-lo sangrar um teco, e já passava a segurar os cabelos suavemente, numa tentativa falha de afaga-los. Por que ele não parou ainda, pensava, mas, do nada, sentia sua intimidade contrair-se novamente. Iria gozar novamente? Como ele... argh. Que homem era aquele. Sabia que não era boa o suficiente na cama como as outras que ele provavelmente já teve, mas mesmo assim, queria-o penetrando-a todos os dias até o dia de sua morte. *

* Aquele arranhão foi... foi simplesmente demais. Sentia as costas dele se arranhando toda, e logo após, sentia um quente imenso nela. É, provavelmente, tinha sangrado um pouco, mas isto não importava. Voltava a meter rapidamente nela, sem parar nem um segundo, esperando por ela ter outro orgasmo. Aquilo o excitava de uma forma muito grande, uma pena que não tinha capacidade de gozar novamente. Estava também soltando alguns suspiros e gemidos, desde que cada parte do seu membro estava sensível. Continuava a masturbar o clítoris dela, para maximizar o prazer da garota. *

* Não dava. Era impossível se controlar. Soltava um enorme grito de prazer e, finalmente, soltava mais um gozo. Não era tanto quanto antes, mas ainda sim era o gozo da morena. Estava cansada, transpirando e quase enlouquecendo com tudo aquilo. Aquilo fora a melhor coisa que fizera no dia inteiro, e só aquilo valera as dores do mesmo. Mas, pensando aqui, amigas também dividem transa? Porque, se sim, Katsumi poderia participar. Não, não, não era possível que amigas dividissem transa. Ficava esperando que ele retirasse o membro do corpo para que pudesse ir tomar um banho ou algo do tipo, mas... era impossível que ela fizesse isso sozinha. Ehe. *
- Naoyuki... isso foi demais...

* E assim, ao ouvir aquilo, o mesmo se jogava para o lado, retirando seu membro de dentro dela. Caía exatamente ao lado dela, ofegante, suando e cansado. O ar do quarto estava quente, e o quarto todo estava com aquele cheiro de sexo, um cheiro bem forte, talvez até um pouco... excitante. Queria ir tomar um banho, mas estava fraco demais. E claro, antes de dormirem, teria de arrumar a cama novamente, que já tinha algumas partes molhadas, ou sujas. Olhava para a intimidade de sua mulher, e via que esta, por sua vez, estava deixando vazar um pouco. Isto o dava um tesão desgraçado. *

- Vo...você é tão... boa...

* Ao vê-lo olhar para a intimidade, agora com todo aquele gozo escorrendo, a morena voltava a se corar completamente. Porra, por que ele fez isso? Ele sabia que isso a deixava extremamente sem graça. Estava tão ofegante quanto ele, e isso era algo que a deixava bem sem graça. Ele era perfeito na cama, não poderia ter pedido a Deus um namorado melhor. Estava suja e cheia de gozo, então realmente PRECISAVA ir tomar um banho, e assim, mesmo após o elogio dele, levantava-se da cama sem dizer uma palavra. Ia até o banheiro, mas antes de entrar, a morena perdia as forças que lhe restavam e caia sentada no chão. Sua costela estava doendo muito por tudo o que tivera acontecendo, e, sem graça por isso, virava seu rosto para trás enquanto soltava alguns gemidos de dor. *
- Acho que eu vou precisar de ajuda no banho...

- Tudo bem, Keiko. Eu te ajudo...

* Com muita dificuldade, ele também levantou da cama e foi até ela, a levantando com cuidado. Ligava o chuveiro, e a deixava de pé ali do lado, encostada na parede. Depois de deixar o chuveiro ligado por algum tempo, ele simplesmente entrou ali, a colocando para dentro junto à ele. Deixava a água quente cair sobre seu corpo e o dela, que se encontrava abraçado com o dele. Imaginou que ela estaria com alguma dores nas costelas, e esperava poder re-fazer os curativos após este banho. Retirava o que sobrava das faixas que estavam nela, as jogando por cima do box. *

- Foi... maravilhoso...

* Ficar de pé esperando a água esquentar só doia as costelas de Keiko mais e mais. Pressionava-as para que a dor diminuísse, mas era um pouco falho, realmente os dois não deveriam ter abusado da libido, e deixando-a de repouso. Mas... ele tem razão. Aquele sexo foi realmente maravilhoso, mesmo ela não tendo feito nada e só recebido. Os dois tinham uma sinergia muito boa na cama, e ele era realmente muito prático com isso, então não era um problema ela estar um pouco debilitada. Agora, debaixo dos chuveiros, Keiko deixava um pouco das águas caírem sobre suas costelas para aliviar a dor, e isso realmente ajudava, mas logo abraçava seu amado, bem forte. Tanto como apoio, quanto como sinal de carinho. *
- Realmente... Pena que eu não sei transar como suas antigas mulheres. e-e
* Não conseguia tirar isso da cabeça nem pensar, o que era um problema. Sua negatividade era extrema, e ele deveria estar hábil a contornar isso. Logo, tratava de pegar o sabonete que estava no box e fazia questão de começar a passar nas costas de seu amado, centímetro por centímetro, lavando-o cuidadosamente. *
- Anjo, eu... eu gostaria de saber uma coisa sobre você...

- Realmente, não sabe transar como elas, de fato... você faz melhor.

* Ria um teco após isto, já olhando o rosto da morena, que com certeza ficaria corada. Sentia ela, com muito carinho, lavando suas costas, e aquilo era bem gostoso. Via que realmente, a parte de seu corpo, do lado onde ficam as costelas, estava realmente bastante inchada. Deixava bastante água quente cair ali, para logo após, fazerem novamente os curativos na garota, desta vez... com sucesso, quem sabe. *

- Pode dizer, meu amor.

* Corava-se bastante ao ouvir o que ele dizia. Era mentira o que ele disse, é claro que era mentira, e assim, fez uma cara séria, empurrando-o levemente só para que ele a soltasse. Parecia brava, mas estava só sem graça. Após empurra-lo, Keiko virava-se de costas a ele e cruzava os braços, com sua pose de brava comum, mas não aguentava ficar assim por muito tempo, e assim, se sentava lentamente no chão do box mesmo, já que o mesmo era grandinho. Levava uma de suas mãos até os próprios seios, e assim, começava a brincar com eles, puxando os mamilos para cima e para os lados, não para sentir prazer, mas sim para... *
- Como você consegue gostar de mim? Olha o tamanho disso. Pareço uma criança.
* Logo após esse showzinho hentai, Keiko parava de se tocar assim e passava , rapidamente, a lavar as pernas de seu amado, já que elas estavam na sua altura. Era uma posição meio estranha, mas era o que tinha para hoje. *
- a-ahn... Qual é a sua raça? *Direta e reta. *

- Eles são pequenos, mas tem seu charme. Já disse que fazer o que eu faço com eles com a minha boca é maravilhoso, hmmm. ~

* E assim caía em risos, até ela começar a lavar a perna dele, no caso, a que ainda era de pura carne e osso. Era engraçado ele ficar nu na frente de alguém e esta pessoa não se assustar, que foi o que já aconteceu com alguém, e... não foi tão interessante. Bem, todavia... aquela pergunta dela meio que acabou com o clima. Ele sabia que não podia responder aquilo, mas mesmo assim... ao mesmo tempo, na real, ele não via problema agora em responder aquilo, mesmo que proibido de falar sobre. Afinal, tinha alguém ouvindo os dois? *

- Ahn... mesmo não podendo responder isso por regra, eu não vejo problema algum. Sou um Dullahan. E tu?

- EU PRATICAMENTE NÃO TENHO PEITOS. NÃO SEI PORQUE USO SUT...
* Fora interrompida pela resposta dele. Dullahan, Dullahan.................................................................................................. DULLAHAN? Finalmente lembrava, graças a seus estudos, o que diabos era aquela raça. Ele não tinha cabeça? Ele tava morto? Ele era um zumbi com uma espada? Isso fez Keiko gelar, ficando completamente imóvel, com o sabonete colado a perna dele. Seus olhos ficaram completamente brancos e estava mais pálida que o habitual. Após uns 5 minutos assim, Keiko se levantava num pulo e saia correndo do box, ficando do outro lado do banheiro, passando a apontar para ele com a mão livre. *
- ASSOMBRAÇÃO!
* E assim, tacava o sabonete que estava na mão no professor pela porta do box que deixou aberta, bem forte mesmo, para machucar. *
- SOCORRO. NÃO ME MATE. ;;

* O sabonete pegou exatamente numa área... exatamente no pobre saco do professor, que caía de joelhos no box. Ouch, aquilo tinha realmente doído, e automaticamente, ele levava as duas mãos ao meio de suas pernas, e o gelado do braço de ferro junto à água o fazia dar um gritinho meio viado, e aquilo tudo... já estava estranho o suficiente. Assim, se levantou, suspirando e finalmente, se recompondo. Calma. Caaaaaaaaaaaaalma. CALMA. Agora, ele ia até Keiko, tentando dar uma risadinha, mas... ela tinha tacado aquilo com muita força, e tava realmente doendo demais. *

- Urgh, ahn... Sabe... sabe que só sou um Dullahan por youkai, mas pelo resto, sou um "humano normal", né? e_e

- NÃO SE APROXIME DE MIM, ZUMBI COM ESPADA! FANTASMA! ASSOMBRAÇÃO! CRAMUNHÃO!
* E assim, pegava vários potes de shampoo, pasta de dente, e tudo o que dava para tacar nele. Dessa vez sua mira não fora tão efetiva, tacando no seu peito ou pernas, mas ainda bem fortinho. Nem tava ligando para a dor dele e nem para a sua própria, nas costelas. Ao vê-lo ficar bem próximo a si, seus olhos se enchiam de lágrimas, já achando que ia ser levada para o inferno ou qualquer coisa do tipo, até que ouviu a explicação dele. É............................................................................................ *
- E-eu sei. Eu sei sim. É, é. Vamos voltar para o banho.
* Mais sem graça que isso impossível. Assim, Keiko passava ao lado do professor sem nem olhar no rosto dele e, voltava a se sentar no banheiro, agora com mais dor ainda. Estava abusando demais de seus ferimentos, mas que aquele momento estava gostoso, estava. *
- Não t-terminei de te lavar. Venha logo e pare de enrolar.

* Ia até ela, e quando entrava no box, fechava o mesmo. Passava a rir que nem um louco agora, enquanto se colocava de joelhos na frente dela e a olhava nos olhos, com um sorriso besta, deixando sua própria risada se esvair aos poucos. Colocava uma mão no queixo dela, levantando a cabeça da mesma e desferindo em seus lábios um beijo um tanto quanto demorado. Após o beijo, ele parava para olhar novamente naqueles lindos olhos que a garota tinha, e ficava simplesmente maravilhado com aquilo. *

- É por isso que eu te amo, sua besta.

* Realmente, muitos que conhecessem Keiko agora não gostariam dela, mas era só passar algum tempinho com ela... e é, era realmente o pouco tempo necessário para passar a amá-la. Ele tinha certeza de que era algo especial, de que aquela garota era especial. Não queria sair do lado dela, e realmente... ele estava sentindo o que não sentira nunca antes, fazendo seus olhos voltarem ao estado tranquilo, mais uma vez. Agora, amarelos, de uma cor realmente muito linda, mas.. nunca mais lindos do que os olhos de sua amada. *

* Ele não parava de rir e isso estava a incomodando como nunca. Estava tão sem graça, mais TÃO sem graça, que nem olhar para ele conseguia direito, mas via que o mesmo estava a fitar seus olhos a todo momento. Aquele beijo, com ele ajoelhado, era muito romantico e intenso, ao mesmo tempo, e retribuía-o com o mesmo vigor. Levava a mão destra até a nuca dele, pousando-a por alí, até que o beijo aos poucos se esvaia. *
- Vai tomar no seu cu.
* Mais romântica impossível. Aos poucos, Keiko começava a lavar o peito de seu amado lentamente, enquanto um largo sorriso surgia em seu rosto. Estava tão feliz de estar com ele, de poder conviver com ele, que nada nem ninguém, nem ao menos Tsugumi, conseguiria estragar aquilo. Ficava mais feliz ainda ao ver aqueles olhos amarelos. Ela o acalmara novamente, e isso a deixava mais feliz do que nunca. *
- Amor... Estou pensando em me desculpar com o bundão. Ele parece ser uma boa pessoa... e eu não devo tratar as pessoas assim...

- Vai você tomar nesse seu cu, lixo. e_e

* Dava uma risadinha um tanto quanto alta, até perceber a mão dela em seu peito, e aquilo o acalmava um teco. Estava antes de joelhos, mas agora, com cuidado, se sentava próximo a parede, encostando as cansadas costas na mesma. A água quente correndo pelo seu corpo mais Keiko massageando seu peito para limpá-lo era ainda mais maravilhoso. *

- Acho que deveria se desculpar mesmo. E você tá certa, gostei desse pensamento seu.

* Se impressionara ao ouvi-la dizer que não deveria tratar as pessoas daquele jeito, afinal, Keiko era tão cabeça dura para seus modos que nunca os mudaria, porém... aquilo era novidade, e Naoyuki tinha gostado. Ele gostava de ser um cara legal e tudo mais, e, se já eram um casal ótimo, imagina só quando ambos fossem simpáticos. É, Keiko estava mudando, e isso só fazia Naoyuki ficar ainda mais feliz com o temperamento que ele já se acostumou e ama. *

* Ria junto a ele, divertindo-se bastante. Estar com ele era mágico, e finalmente tinha descoberto sobre esse tal "amor" que tanto procurava. Continuava lavando-o, até que fora descendo aos poucos, lentamente, até que passava a dar uma lavadinha num localzinho meio íntimo. Cuidadosamente e carinhosamente, lavava o membro dele o melhor possível, tomando muito cuidado para não machuca-lo ainda mais, coitado. Dava um beijinho na bochecha dele, já que o mesmo estava sentado ao lado de si, e continuava a lava-lo. *
- E eu... eu sou uma Siren.
* Não. Não olhava para ele após dizer. Não olhava nem para o membro dele, que estava lavando. Na verdade, não queria olhar para nada, só queria enfiar sua cabeça na terra e morrer alí. Odiava ser uma Siren, e isso a matava por dentro mas, além do cabelo, essa era a única coisa de sua mãe que puxava, e isso a fazia se sentir mais próxima a ela. Mas, ainda sim, preferiria ser uma baphomet. *

* Ela ter tocado ali foi no mínimo... tenso. É, estava meio "sujo", mas de qualquer forma, é o toque feminino da garota que ele ama, bem naquela área. Não, ele não estava tão machucado mais, mas suas bolas estavam sim. E... bem, ele não conseguia esconder, né. Ela estava nua, com uma carinha meio meiga, e... tocando logo ali. Ouviu então o que ela tinha a dizer, sobre ser uma Siren. Não achou ridículo, de verdade, só não combinava realmente com o gênio estourado de Keiko, mas.. talvez isso fosse o charme dela. E awn, como ela ficava bonitinha com vergonha, ainda mais... segurando aquilo. Era até meio excitante, apesar de bem engraçadinha. *

- A-Awn, Keiko... isto não é de se envergonhar... nem um... ahn, teco...

- Por que você esta falando assim? Está doendo?
* Acabou que no final das contas Keiko era um teco inocente. Sabia aonde estava tocando, e sabia que era ali onde "tudo rolava", mas ainda sim, não ligava os pontos, até porque se fosse o contrário, ela não sentiria nada além da limpeza. Limpava cada vez mais, sempre com muito cuidado, até descer um teco mais e fazer isso com as bolas dele, e o fez com o mesmo cuidado. Novamente, deu um outro beijinho na bochecha do amado, ficando com a cabeça sobre o ombro do mesmo. Nem parecia Keiko de tão meiguinha que estava, mas isso era um sinônimo de sua felicidade. *
- Obrigada... eu me envergonho um pouco de ser uma Siren.

- A-ahn... n-não, está tudo b-bem....

* Realmente estava tudo bem, porém... estava tudo bem até demais. Ela passando as mãos ali, realmente não tinha percebido onde era? Porra, era claro que aquilo o excitava-o, e até demais. Mas... bem, tentava não ficar tão duro, mas... parecia impossível. Talvez, TALVEZ, ela não ligasse. Mesmo assim, tentou se concentrar nas falas dela, e realmente, não sabia porque dela ter vergonha de ser uma Siren, uma raça tão forte e tão aclamada. Naoyuki tentou imaginar o quão forte seria a mão de Keiko, e realmente, se Tsugumi não tivesse pego-a de "surpresa", ela provavelmente teria virado a mesa e tudo mais. *

- Não... ahn, não é ve-vergonhoso ser uma Siren, a-amor...

* WTF? Ele tava ficando excitado? Parava de lavar aquela região e se afastava um pouco dele, passando a observar aquele membro ereto, novamente. Ficava por um booooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooom tempo observando, sem dizer palavra alguma, nem ao menos fazer algum movimento, até que pegava um pouco da água e o enxaguava. Agora com ele completamente sem sabão algum no corpo, Keiko passava a olhar para frente, exatamente a parede, e começava a lavar seus próprios braços e seu pescoço. Realmente, virou praticamente uma muda, e se ele olhasse para ela, poderia ver o rosto tão vermelho quanto os cabelos de Katsumi. Não era para ele ter ficado assim, essa não era a intensão, e isso a deixava sem graça. *

- Nani? Keiko? Tá tudo bem?

* E assim via que a garota estava realmente vermelha. E é, não é para menos. Assim, ele rapidamente se levantava e ficava de frente à ela por alguns segundos, até levantá-la a sua altura e pegar o mesmo sabonete que ela segurava para se lavar e começou a lavar, com muito cuidado, as costas e a parte das costelas dela, para ver e conseguia fazer um curativo. Aquilo talvez doesse um teco nela, mas infelizmente, era necessário para que ela melhorasse logo. Deixava bastante água quente cair em cima de toda as costas dela, para finalmente ele começar a realmente lavar o corpo todo de sua amada, principalmente sua intimidade. Não tinha segundas intenções... talvez, né. *

- Como estão suas costelas, meu amor?

* Falava enquanto a lavava naquele local tão sensível dela. É, seria algo meio engraçado. *

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