-Quarto 280

Relembrando a primeira mensagem :

-Este quarto está registrado no nome de Segawa Naoyuki.

- Ma-mas eu pedi! Eu pedi para ele mostrar como é bom...

* Estava jogando toda a culpa para si, achando que realmente era sua culpa. Riko pediu, afinal. Budo foi gentil o tempo todo consigo, e se dissesse "não", seria "não". Não entendia o porquê dele estar bravo, ele fez sexo com uma aluna também! O beijinho que ele deu em sua mão fez Riko se acalmar um pouco, mas continuava com os olhos cheios de lágrimas. Riko é toda errada. *

- Mas... Miyazaki-san não é uma aluna...?

* Não, Riko. Não é a mesma coisa. *

* Via toda aquela cena completamente sem saber o que dizer, sem saber se deveria dizer algo. Estava triste por Riko e nervosa por Naoyuki. Entendia plenamente os dois lados, já que estava de fora. Não respondeu Naoyuki quando ele falou consigo, só se levantou e sentou-se ao lado de sua cunhadinha. *

- Olha, Riko-chan... Temos a mesma idade, o mesmo corpo e quase a mesma altura, mas não temos a mesma cabeça. Minha vida, comparada a sua, foi como brincar de casinha. Você tem muitos traumas relacionados a esse tipo de coisa, então não deveria ter buscado algo do tipo.

* Fora confuso. Keiko não é muito boa em conselhos, mas resolveu tentar mais uma vez, segurando a outra mão dela com ambas as mãos, mesmo sendo a mecânica. Não se incomodava, afinal está tão acostumada com Naoyuki já. *

- Olha, Riko... Eu e seu irmão fizemos porque sentimos algo um pelo outro logo de cara. Ele fez com você porque te achou bonita, você fez porque queria descobrir como era o sexo sem ser forçado. Olhe para nós, hoje. Nos amamos intensamente, já vocês dois, não. Faça com quem você goste, Riko-chan.

- Ouça ela, irmã. Ela está correta.

* Nada estava sendo mais gratificante para Naoyuki do que ver aquela cena. As duas se dando bem, Keiko ajudando sua irmã, tudo aquilo. Era maravilhoso para o professor, agora, tinha duas pessoas para cuidar. Uma que ele amava incondicionalmente, e também sua irmã, que bem... era sua irmã. Estava muito feliz por isto tudo, e esperava que Riko entendesse o mais rápido possível aquilo tudo. Coitada, a cabeça da garota é realmente muito fraca, aconteceram muitas coisas com ela. Não é culpa dela, mas mesmo assim, ela não pode se tornar vítima de tudo isso. Ela tem que aprender a viver, mais uma vez. *

- Concluindo, é isto. Você tem que fazer com quem você gosta, porque é algo gostoso. Eu imagino que, mesmo o pouco que você tenha feito, você gostou. E bastante.

- Mas eu gosto dele...

* Riko não entendeu exatamente o "gostar" que ambos estavam falando. Que confusão, Riko estava se sentindo um monstro. Não deveria ter feito nada disso. Que triste. Mas, estava decidida que só iria fazer com que ama! Mesmo nem sabendo o que é isso. *

- E-eu amo o Onii-chan, já...

- N-não, Riko-ch...

* Keiko travou, de novo. Fez uma rápida cara de nervosa, apertando a mão mecânica dela mesmo sem ela sentir. Não, Riko, você não vai transar com o Naoyuki. Suspirava uma vez, bem profundamente, voltando ao normal. *

- Não é esse tipo de amor. É quando você olha para a pessoa e seu coração dispara, sua barriga parece que tem várias borboletas e parece que você vai passar mal de tão nervosa que fica. Amor é quando você deseja viver com a pessoa para sempre, ter uma família, e viver feliz para sempre apesar dos problemas, mas só com aquela pessoa. Amor é quando você fica feliz com a felicidade da pessoa, mesmo estando mal. É, intenso, é gigantesco. É um sentimento que não dá pra conter no coração. Você vai entender quando você sentir.

* E assim, levou uma das mãos até a cabeça dela e fez um carinho na mesma, abrindo um meigo sorriso para ela. Era sua cunhada, afinal, não tinha porque ser grossa nem nada com ela. Mas, não pense que ela vai ser assim sempre. É claro que não. *

* Foi se ajeitando, até ficar de joelhos na cama. Ao fazer isto, se sentava novamente, mas atrás de Keiko. Dava um beijo na bochecha dela, sorrindo. Ajudaria ela a explicar tudo para Riko, claro. *

- Exatamente o que ela disse, imouto-chan. Este tipo de amor é diferente, o que nós sentimos, é... a vontade de ter uma família juntos, crescer juntos, ficar para sempre juntos... é bem diferente.

* Para sempre, não é mesmo? Para sempre... Naoyuki ficava sorrindo o tempo todo, enquanto seu olho novamente pegava aquela cor púrpura, com a coloração forte. Voltava a dar um beijo em Keiko, mas desta vez no pescoço dela, seguido de uma risadinha leve. Falou, em tom baixo, só para ela ouvir. *

- Para sempre, não é?

* E então riu um pouco, bem baixo, com um tom de melancolia na mesma. Olhava para Riko, agora, e esticava um dos braços, para limpar uma lágrima que corria. Voltava a abraçar Keiko, passando seus braços com muito cuidado pela barriga dela. *

- Logo logo você entende isto, imouto-chan. Existem várias pessoas nesta academia.

- Acho que entendi...

* Eles eram bonitinhos juntos. Eles tinham algo que... sei lá, não sabia o que pensar direito. Só, por algum motivo, estava torcendo muito para que eles realizassem todos esses desejos deles. Fazer parte dessa família seria bem legal! Será que seria uma boa tia? Não... só se, até lá, aprendesse mais coisas da vida. Será que acharia alguém que a aceitasse do jeito que é? Que a ensinasse as coisas? *

- Ahn... Não acredito que eu possa sentir isso... hehe.

* Viu Naoyuki se aproximando e sorriu. Deu umas risadinhas com ambos os beijinhos que recebeu dele, fechando os olhos nesses momentos para aproveitar mais. Aproveitou para encostar suas costas no peito do amado, ficando com a cabeça apoiada no ombro da mesma. Estava sendo um momento muito bonitinho. Riko mais parecia sua filha do que sua cunhada. Apesar da semelhança física, ambas são muito diferentes. Keiko queria cuidar dela agora, junto a Naoyuki. Afinal, cuidar de duas pessoas com tantos problemas assim, sozinho, deve ser muito difícil. *

- Pra sempre...

* Disse baixinho, como ele. Com isso deu mais uma risadinha. Estava tão feliz nesse momento que Tsugumi nem passava pela cabeça. Deu uma suspirada, seguida de um meigo sorriso, e assim voltou a sorrir para a menina. *

- Tenho certeza que Naoyuki também pensava isso.

- Acha que eu pensei que encontraria alguém sendo praticamente meio homem-lata, Riko?

* Então ele riu, abraçado à Keiko. Por algum motivo, ele lembrava perfeitamente, agora, o dia em que a conheceu. Foi um tanto quanto engraçado, mesmo ela querendo quebrar seu nariz e quase conseguindo. Então olhava para Riko, enquanto segurava novamente a mão dela e a colocava no meio dos braços de Naoyuki e de Keiko, fazendo ela se aproximar ainda mais do casal. Ele então... soltou livremente, e talvez isto finalmente deixaria Riko mais à vontade. *

- Nós dois podemos ter uma família agora, imouto-chan. Nós três. O que acha?

* Acariciava a mão dela, enquanto a olhava com um sorriso no rosto. Estava tentando passar o máximo de confiança e segurança para ela, para que ela finalmente sentisse-se segura no meio daquilo tudo, e que agora, começaria a viver de verdade. *

- U-uma família...?

* Abaixou a cabeça e ficou assim por um bom tempo. "Família"... uma palavra tão distante de si, agora tão perto. Ok, seria um pouco estranho... Seria seu irmão e sua cunhada, mas essa mesma cunhada seria também uma mãe/tia. Que louco. Mas... até que soava bem. Agora com a mão entre os braços dos mesmos, Riko corava-se mais uma vez, sentindo, pela primeira vez além dos abraços de Naoyuki, um calor "sincero" para consigo. Keiko e Naoyuki... eles tem que ficar juntos para sempre. *

- N-não quero dar tra-trabalho para vocês...

- Mas aposto que comeu umas 300 menininhas e mulheres antes de me encontrar.

* E assim, mostrava a língua para seu amado, rindo em seguida. Ele realmente é muito bom na cama para ser um cara com poucas experiências. Ouviu a menina falando e ficando toda sem graça e de cabeça baixa depois, assim, dava uma risadinha baixa, levando ambas as mãos até o braço dela e a empurrando levemente. *

- Pare com isso. Vai ser um prazer ser sua cunhada e amiga.

- Isso não é verdade.

* E olhou para a garota com um rosto parecendo bravo, mas é claro que não estava. Deu risada junto com ela, enquanto continuava a acariciá-la. Olhava para Riko, a vendo cabisbaixa, o que provavelmente mudaria após Keiko ter falado aquilo. Keiko estava sendo tão amorosa que Naoyuki nem sabia se isto era possível, mas de qualquer jeito, estava adorando ver Keiko agir tão amorosamente daquela forma. Era até... gostoso, vê-la deste jeito. E o melhor ainda, ver que ela estava se dando perfeitamente bem com Riko. *

- Trabalho? Pff... você nunca daria trabalho, Riko.

* Eles estavam brigando? Keiko era ciumenta e estava brava com seu irmão por ele, pelo visto, ter ficado com várias menininhas antes dela? Riko ficou assustada, não queria que eles brigassem de jeito nenhum. Mostrou só com seu semblante sua tristeza por essa "briga". *

- N-Não briguem, por favor. So-somos uma família agora! Não devemos brigar...

* Mas, ao ouvir o que diziam sobre si, sobre dar trabalho e Keiko sobre ser sua amiga, já mudava completamente o semblante da inocente. Ficou feliz, e mostrou isso com o pequeno sorriso que abriu. Talvez o primeiro da noite, numa situação como essa. Isso é maravilhoso! Riko agora finalmente tinha uma família, uma família que gostava dela de verdade. Voltou a olhar para o chão, sem um ponto fixo. Não de tristeza, talvez vergonha ou emoção. *

- Obrigada...

* Briga? Hã? Ela estava achando que era briga mesmo mesmo? Que gracinha. Talvez, só talvez, a morena achou aquilo a coisa mais fofa do mundo. A vontade que ela tinha agora é de voar em cima da menininha e morde-la. Se controlou, é claro. Mas... por pouco tempo. Soltou seu amado e a fez soltar o braço dele, jogando todo seu corpo para cima do dela, derrubando-a na cama e ficando por cima dela. A abraçou super forte e deu uma bela mordida na bochecha da mesma. Ficou assim, agarradinha com a menina por um bom tempo, e até falou bem baixinho, enquanto aproveitava esse momento fofo. *

- Não estamos brigando não, Riko-chan....... *-*

* Nem ligou para a segunda frase. Só estava com vontade de ficar assim, agarradinha com a cunhadinha para sempre. Ela era muito fofa. E essas cenas meio randomicas lembrava muito sua antiga relação com Tsugumi, sendo que era ela quem agarrava. Awn, Riko-chan. *-* *

- Não estamos brig---

* Cortou a fala ao ver sua mulher simplesmente atacando a sua irmã. Tipo... wat? Aquela não era Keiko, e por algum motivo... aquela cena era um tanto curioso. Duas garotas, sendo que sua amada estava em cima dela, deitadas na cama... Naoyuki! Porra, não é para pensar este tipo de coisa. Ok, com Keiko até que ia, mas uma delas era sua irmã! O professor deu uma bruta corada após desviar o pensamento, mostrando que, provavelmente, tinha realmente pensado bastante besteira. Então ele se ajeitava na cama, juntando as pernas do modo indígena. *

- N-Não estamos brigando.

- Miyazaki-san!

* Não dera tempo nem de tentar fugir. Quando percebera, estava sendo mordida por sua cunhada. Socorro. Riko tomara um baita sustão e ficara morrendo de medo, com seus olhinhos cheios de lágrimas. Ouvia ambos falando que não estavam brincando, mas porque Keiko estava fazendo isso? Após um tempinho, percebia que era um certo carinho... talvez... vindo dela. Que estranho... ela não tinha muito cara de carinhosa. Só ficou lá, paradona, enquanto sua bochecha doía por que ela estava apertando muito forte. Se tentasse correr, Keiko ficaria brava. Se tentasse se soltar, Keiko ficaria brava. E agora? *

* Ficava lá, toda "awn *-*" com sua cunhadinha. Mesmo depois da breve reclamação dela e de ter sentido que a mesma queria sair, continuava assim. Na verdade, isso só aumentou a fofura do momento... para Keiko, no caso. E Só para ela. Pobre Riko. Ficou ali pensando que se fosse Naoyuki já estaria pensando em como pegar essa coisa fofa, mas, pera. PERA. Não era tão fácil assim com Riko. Então chacoalhou a cabeça, parando de ter esses pensamentos pervertidos. Por pensar em Naoyuki, Keiko olhou para trás e viu seu amado cruzando as pernas. SUSPEITO, NÃO? Até que notou que o mesmo estava corado... Keiko quase deu um super pulo para bater em seu amado até ele ficar azul, esse pervertido! Mas aí não teria tanta graça. Voltou a morder a bochecha de Riko, agora dando uns beijinhos naquela região, também, se aproximando cada vez mais dos lábios da pequenina. Se ajeitou também na cama, e em cima da menina, colando mais ainda seu corpo ao dela enquanto mexia suavemente o quadril no da menina. Olhava maliciosamente para seu amado, enquanto estava rindo por dentro. Naoyuki poderia ficar louco de raiva ou de prazer. E talvez Riko nem entendesse. Estava demorando para Keiko ser Keiko de novo. *

- Keiko...

* Naoyuki simplesmente não sabia o que sentir. Não sabia o que falar, não sabia o que estava vendo e, também, não sabia como agir naquela situação. Era sua mulher "brincando" com sua irmã, sua irmã gostosinha, pequenininha, bonitinha... é, este não era o pensamento adequado para a situação. Percebeu que Keiko se movia um pouco por cima de Riko, e novamente, Naoyuki não soube o que falar e muito menos o que sentir. O professor deixou escapar um sorriso um tanto malicioso quando olhou para Keiko, e com certeza, fora um sorriso MUITO escapado mesmo. Ele rapidamente desfez o sorriso, começando a dar risada para disfarçar a bobeira. Estava ainda bastante corado, e sua perna começava a mexer um pouco, como se estivesse incomodada com algo. *

- Eh... e_ê

- O-o que você está fazendo, Miyazaki-san?

* Riko estava assustada, é claro. Não estava entendendo porque sua cunhada estava em cima de si fazendo aqueles movimentos e dando aqueles beijinhos perto de seus lábios. Esse era um modo de mostrar afeição? Estava completamente corada, mas seu medo estava passando ao ouvir a risada de seu irmão ao fundo. Então não era nada sério, não é? Mas algo de estranho tava acontecendo com o corpinho de Riko. Estava ficando quente, estava ficando... como com Budo-sensei. Mas Keiko disse que só deveria ser feito com quem ama, e isso estava fazendo a cabecinha da pequena rodar e rodar de dúvida e confusão. Ficava lá, parada. *

* Viu ao sorriso extremamennte malicioso do seu amado e logo em seguida a risada sem graça dele. Estava dando certo! E ele estava ficando excitado! Esse safado. Viu a perna dele mexendo também, uhuull. É claro que no final das contas iria só zuar com a cara do professor e nada mais, só que percebeu um certo... "calor" vindo de Riko. E agora? Ela estava gostando? Keiko começou a ficar meio tensa por isso, não curtia os dois lados, então... argh. Mas estava tão divertido! Tá, brincar mais um pouco não mata ninguém, não é? Assim, aos poucos, desceu seus lábios até o pescocinho da cunhada, dando uns "cheirinhos" por aí. *

- Só um carinho, Riko-chan. Não fique preocupada.

* Fechou seus olhos e começou a passar, suavemente, seus lábios no pescoço dela. Não beijou, não chupou, só passou os lábios. Sua mão destra fora para a cintura da menininha e começou a acariciar por alí, sem parar os movimentos suaves com o quadril nenhum momento. Até que o cheirinho dela era bom... *

- Keiko, melhor você...

* Ele simplesmente não conseguia tomar calma nem controle da situação. Ficava observando aquilo acontecer quase que boquiaberto, e sentia seu short ficando levemente mais apertado. Não podia fazer nada, caramba! Nada que ele fizesse seria correto no momento, na real, não ficar duro seria um bom começo para estar certo, não é? ERA SUA IRMÃ. Mas ela era tão... inocente, tão... pura. dshjflajlçfasdfklasdçjflasdfjasd, era o que descrevia Naoyuki no momento. O professor então fechou o olho, suspirou de uma forma que era como se ele tirasse absolutamente todo o peso de seu corpo no suspiro, e quando o abriu e voltou a ver a cena, ele se sentiu tenso e também, com alguma coisa pressionando ainda mais contra seu short. Merda! *

- K-Keiko... é melhor... parar, não?

* A voz de seu irmão estava estranha, além de estar pedindo para Keiko parar de fazer isso. Mas ela não estava só... fazendo um carinho? Então não tinha problema. Riko ainda estava assustadinha, mas estava ficando tão quente quanto um pimentão. Ambos poderiam notar que deu uma mexidinha nas pernas, querendo junta-las mais do que já estavam juntas, por algum motivo. Estava tendo aquela sensação de novo! Isso era ruim. Naoyuki ficaria bravo consigo. *

- Mi-Miyazaki-san...

* Os lábios dela em seu pescoço a fez se arrepiar toda, da cabeça aos pés. Incluindo os toques na cintura. Levantou um pouquinho sua cabeça para olhar para seu irmão, mas a cara dele não era de decepção, e sim de... na verdade Riko não faz a mínima ideia de que cara era aquela. O que fazer? *

* O "estado" de Naoyuki era eminente. Era só olhar de relance para o short que via o quanto ele estava gostando daquela cena. E aquele nervosismo também, e tudo mais. E ele mandando Keiko parar só deixava a situação mais engraçada ainda. Queria muito rir da cara dele, mas ainda não podia. Tinha que continuar. Ele TINHA que fazer algo. *

- Oh, por quê? Só estou cuidando da minha cunhada.

* Dizia com um tom de ironia do tamanho do mundo. Riko não perceberia, mas Naoyuki com certeza sim. Pensou em dar uns beijinhos no pescoço da pequena, mas antes que o fizesse, Keiko sentiu o movimento nas pernas de Riko. *

[ai mds]

* E esse foi o grande pensamento da morena nesse momento. Travou por alguns segundos, pensando se deveria continuar ou não. Após um longo suspiro e uma super cara de nojo pela menina estar gostando, Keiko começou a dar algumas mordidinhas no pescoço de Riko, seguidas de pequenos chupõezinhos. Desceu sua mão até o quadril dela, ameaçando tirar a saia da mesma. Naoyuki tinha que fazer algo agora, pelo amor de Deus. *

- Mas... e_e

* AHÁ! Ele tinha visto o semblante de Keiko, de relance. Ela não estava gostando, estava fazendo aquilo tudo apenas para ver como Naoyuki ficava! CARALHO, ISTO ERA ÓBVIO! Mas engraçado que... ele não tinha ficado menos excitado, talvez até o contrário... o professor então se aproximou de Keiko, quase deitando na cama. Chegando perto do ouvido de sua amada, o mesmo deu uma mordidinha na ponta da orelha dela, seguido de um sorriso malicioso. *

- Go on, love.

* "Continue, amor.". Qual seria a reação dela, agora? *

* Estava ficando cada vez mais excitada com tudo o que Keiko fazia. Ela iria tirar sua saia? Mas, pera. Se fosse rolar... como rolaria? Keiko era uma mulher, afinal! Não tinha como! Não funcionava! Riko não sabia se pedia socorro ou se ajudava a cunhada tirar sua saia. Que situação louca! Até que viu seu irmão se aproximando e falando algo no ouvido de sua cunhada, e... parecia que ele estava gostando dessa cena. Riko não estava entendendo nada. Até que notou no short do irmão que ele estava como Budo! Por quêêêêê? Alguém, pelo menos, podia explicar o que estava acontecendo ali? *

- Miyazaki...-san... Onii-chan... O que vocês... estão fazendo?

* Coitadinha. *

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