-Quarto 280

Relembrando a primeira mensagem :

-Este quarto está registrado no nome de Segawa Naoyuki.

* Saia aos poucos dos braços dele, deitando-se ao lado do mesmo. Ficava de ladinho, mesmo com dor, abraçando-o com um braço só e com uma perna. Dava um beijinho na bochecha do mesmo, suavemente. *
- Eu topo!

- Então, é um compromisso. Acamparemos quando você ficar melhor. Agora, sua coisa, quer fazer algo, ou quer dormir? Você está bem machucada.

* É, ela estava mesmo machucada, mas mesmo assim, tinha pique até pra transar. Ah, dat Keiko. Nada faria Naoyuki trocá-la, nada neste mundo faria isto. Era simplesmente maravilhoso tê-la ali, agora, daquele jeitinho que ela estava. Era de madrugada, já, e via isto pelo relógio que estava parado em cima da escrivaninha. *

- Bem, tá meio tarde, mas né...

* O professor retornava ao seu quarto após outra noite de descanso com Keiko, e então, olhou seu cronograma, e para sua DELÍCIA... ESTAVA LIVRE! Um dia de folga pro professor conseguir pensar em paz no dia, pensar em muita muita muita coisa mesmo e até, descansar de vez. Assim, ele simplesmente trocou todas suas roupas por novas após um banho. Assim, se deitava na cama e colocava um som maneiro pra tocar, enquanto se relaxava na cama. *

- Ugraaaaaaaaaaaaaaaaah...

* Bocejava enquanto abria os olhos. Um dia de folga daqueles estava uma delícia. Mas, tinha uns trabalhos à fazer e coisas a escrever... e nada melhor do que um local onde talvez alguém conversaria com ele, vai que dão mais ideias para as escritas loucas do professor. Ele então se dirigia até a Sala dos Professores, para que pudesse trabalhar em um local onde a diretora notasse que ele estava fazendo algo. *

* Chegava em seu quarto, onde rapidamente se despia e ia tomar um banho. Após o demorado banho, se sentindo descansado, volta para fazer companhia ao seu café, que tinha sido posto com cuidado em cima da mesa de centro. Assim sendo, ele sentou-se no chão e pegou alguns livros, mas... não conseguia se concentrar. Tinha passado o dia todo longe de Keiko, que provavelmente tomara seu dia para se recuperar em seu quarto. Não conseguia se concentrar direito nisso, até se tocar: não podia ser atrapalhado por esse tipo de besteira, não agora. Então, ele pegou novamente os livros e voltou a estudar como um condenado. Horas passaram, e com o livro de estudos já no final, ele o fechou e via que seu copo se encontrava vazio, e seu organismo, implorando a cama. Foi o que fez: foi deitar cedo, imaginando o que faria na Golden Week. *

* Keiko chegava por ali com seus cabelos completamente bem arrumados e sua maquiagem impecável, mas ainda sim fazia questão de dar uma ultima ajeitadinha em seus longos cabelos. Após suspirar profundamente e colocar um dos lanches no chão para ter uma mão livre, batia algumas vezes na porta para chamar a atenção do professor. *

- Naoyuki? Está aí?

* Acordava com a suave voz de sua amada batendo na porta do quarto. E... como que ela conseguira se levantar? Ela deveria estar realmente machucada, mas Naoyuki se descobriu deveras sonolento, ainda. Mesmo assim, ele sentou-se na cama, com a camisa pendendo pelo peito. Sentiu um frio danado e ajeitou sua camisa. Assim, tentou falar, mas a voz fraca e já rouca não saia. Deu uma pigarrada e tentou mais uma vez, desta vez sua voz saia normalmente. *

- Estou aqui, Keiko. Pode entrar.

* Nem saiu da cama: continuou ali, à espera de sua amada. Queria ver o estado dela. *

* Ao ouvir o professor, a morena entrava rapidamente no quarto, claro, sem esquecer de pegar o lanche no chão. Tentava manter uma feição séria, mas o fato de ver o seu amor depois de um dia inteirinho era maravilhoso, deixando escapar um pequeno sorriso. Se aproximava do professor e estendia suas mãos, entregando os dois X-Saladas e o refrigerante de cola que pegou na cafeteria exclusivamente para ele. *

- Eu vim da cafeteria agora e resolvi trazer isso para ti...

* Keiko estava muito bem. Deveria, mas não estava enfaixada. Os remédios de Keisuke eram milagrosos, mas é óbvio que não estava completamente curada. Não sentia dor o tempo todo, só sentia quando forçava. *

- Sente-se, hon. Você não quer forçar estes machucados.

* E assim, ele ia para o canto da cama, puxando junto a lata e os lanches. Os colocavam na cabeceira da cama, e ficava por olhar Keiko. Seu coração enfraquecia bastante também, afinal, fazia um dia inteiro que Keiko estava de repouso, e infelizmente o professor tinha suas tarefas e não podia prestar seus respeitos e condições à sua garota. Era bom ver que ela realmente estava melhor agora, depois deveria dar nota ou alguns trocados para Keisuke. E talvez pra ruivinha gostosa que ele come. Se espreguiçou bastante, soltando um longo bocejo. Não tirava as cobertas de cima dele, estava bem frio. *

- Você ainda deve estar meio dolorida... eu poderia ver se seus machucados estão melhores? Não se esforce...

* Keiko ficou um pouco cabisbaixa por ele não ter dito absolutamente nada sobre os lanches que pegou para ele. Keiko mal tinha dinheiro e gastava com essas coisas, ele deveria valorizar! Ou será que ele não a quer mais? A morena, com toda a sua negatividade e imaginação, já começou a imaginar bobagens que eram mostradas facilmente pelo semblante meio entristecido da mesma. Se aproximava um pouco dele e assim, se sentava na cama ao lado do mesmo e, assim, começava a tirar sua blusa. Ficava somente de sutiã, mostrando que não estava enfaixada, e que os machucados estavam praticamente curados, só tinha alguns hematomas bem claros. *

- A pomada do bundão é maravilhosa... Mas não dói mais, não se preocupe.

- Esse moleque bota o que, CRACK nessa porra? Porra, que bom que não dói mais.

* Assim sendo, ele acabou rindo pela própria frase. Ele já estava sendo retardado logo ali, logo nas primeiras palavras do dia. Voltava a ficar normal, colocando as costas corretamente na cama. Passava a mão nos hematomas dela, e estavam um pouco inchados ainda. Claro, tomou todo o cuidado do mundo. Dei um beijo no rosto de Keiko, e então, se virou para pegar os lanches. Estourou o fecho da lata com os dedos, enquanto abria um dos lanches. Deu uma mordida bem grande, pois estava com fome muita fome. Tinha comido apenas um pão de queijo em mais de 30 horas. *

- Está delicioso, hon. Obrigado. ♥ ~ Mas tirando isto tudo... como você está psicologicamente? Em relação à sua irmã?

* Ao ouvir o que ele dizia, Keiko começava a rir bastante alto. Ele era um palhaço mesmo, mas isso fazia com que a pequena sentisse uma suave dorzinha nas costelas. Sentia todos os toques dele, alguns até fazia a morena dar um pequeno gemidinho de dor, afinal, são hematomas. Logo, por causa do frio, voltava a vestir sua blusa e ficava ao lado do amado. Ao ouvir o agradecimento dele, abria um pequeno sorriso, que mesmo sendo algo simples, foi de coração, mas a segunda pergunta dele fazia a pequena perder esse sorriso. Abaixava a cabeça e começava a pensar em mil coisas ao mesmo tempo, talvez ele não deveria ter perguntado isso, mas, depois de alguns segundos, um pequeno e triste sorriso apareceu nos lábios da pequena. *

- Eu, bom... Eu não estou nem perto da força dela, mas isso não é mais um problema. Vou aprender o que tenho que aprender aqui, e me esforçarei bastante para quando chegar a "hora da verdade. Até lá quero aproveitar... quero uma vida normal.

- Você pensa certo, hon. Você realmente está descansada?

* Ia comendo o lanche aos poucos, enquanto ficava conversando com ela. Ficava feliz de estar com ela, mesmo que parecesse... um teco distante. Terminava seu lanche e dava um gole na lata de refrigerante, a repousando logo após de lado. Depois disso, ele se deitou e convidou Keiko à deitar com ele, para... ele só queria ficar junto dela de algum jeito romântico, ele estava morrendo de saudade dela e queria só sentir o cheiro do cabelo dela, daquele perfume forte, daquele abraço gostoso dela, dos lábios dela. Um dia que pareceu uma eternidade para Naoyuki. *

- Ei, tá frio. Vem cá um teco, hon.

* Assentia com a cabeça sobre a pergunta dele. Ele era um amorzinho, e ao ouvir o pedido dele Keiko sorriu verdadeiramente. Se dentou lentamente na cama, ao lado dele, para não se machucar e se cobriu. Levava sua mão destra até a nuca dele, passando a fazer algumas carícias no local enquanto dava um suave selinho no mesmo. Estava tão feliz de ver seu amado, depois de tanto tempo, que até dava umas risadinhas sem motivo aparente. Colocava uma das pernas por cima das dele, passando mexer a perna para cima e para baixo, como um modo de carícia. *

- Senti tanto a sua falta, amor...

- Eu senti mais, m'lady. Pode ter certeza.

* E assim, se abraçava, tomando cuidado. Dava um beijo carinhoso, com cuidado, nos pequenos lábios da garota, a deixando ainda mais confortável. Assim sendo, ele se separava aos poucos, roçando seu nariz com o dela. Ele queria procurar palavras para poder falar com ela, mas só o sentimento de ter Keiko mais uma vez nos braços de Naoyuki... só esse sentimento já estava mais do que perfeito. O sentimento de tê-la bem em seus braços... mas ao mesmo tempo isto reforçava a vontade que estava de extinguir a raça de Miyazaki Tsugumi. A próxima vez que ela chegasse perto de Keiko, seria seu fim. E com certeza isso era verdade. Não importava mais nada agora, se alguém visse Naoyuki com Keiko que seja, algum professor, não importava nada. Não importava se perdesse seu emprego, ele estava ali para vingar sua pequena, ou ajudar ela à se vingar e também... ele a amava de verdade. E esse sentimento só crescia. *

- Fico feliz mesmo que você tenha se recuperado tão rápido...

- De jeito nenhum.

* Era algo bobo, mas realmente a pequena sentiu uma falta tremenda do professor. Aquele momento estava completamente gostoso e aconchegante. Parecia que o corpo de Naoyuki colado ao de Keiko se completavam quando juntos, e era bem gostosinho sentir o geladinho das partes mecânicas do professor, hihi. Apertou-o mais e mais contra si, queria senti-lo por completo. Continuava com as carícias, colando a cabeça no peito do professor e passando até a sentir os batimentos do mesmo. *

- É... Depois vou agradecer ao bundão pela pomada...

* Sim, Keiko disse que iria agradecer alguém. a morena realmente estava se tornando alguém melhor e menos arrogante graças ao professor, mas ainda tinha um bom trabalho pela frente. Também estava com vontade de ver Katsumi e ser amiga dela, mas guardaria isso para si. E, bom, poderia ser amiga da mina do bundão, mas... não. De jeito nenhum. Se passasse mais de 5 minutos com ela era capaz de Keiko ir pra cima da Kaori para ensina-la a não ser tão chata. *

- Keisuke é um bom garoto, não? Gostaria de dar aula pra ele...

* E assim, ele ajeitava ainda mais Keiko em seu "colo", enquanto a enchia de beijos e bagunçava o perfeito cabelo da garota. Ela odiava isso, mas era engraçado. Ele então ria após fazer isto, tentando deixar Keiko o mais feliz possível. Gostava de rir com ela, a risada dela era como música para seus ouvidos. E agora que ela estava melhor, será que ela iria querer ir para algum lugar mais tarde? Era Golden Week, o mundo era o limite de ambos. Mas... não quis tocar nesse assunto com ela agora, preferiu ficar deitada com a mesma o tempo que fosse necessário para matar a saudade, e sabia que isso ia demorar bastante. *

- Tomara que logo logo eu tenha que dar aula pra ele. Vou foder tanto a vida dele, heheheheh

- É... acho que sim.

* É claro que Keiko achava que Keisuke era um bom garoto, mas ainda sim era Keiko. Ria ao senti-lo encher a morena de beijos, meio que tentando "fugir" deles só para brincar. Mas os beijos eram tão gostosos, tão cheios de sentimentos. Parava de rir instantaneamente ao senti-lo bagunçar seu tão precioso cabelo que cuida tão bem, e que demorou mais de uma hora para arrumar, fazendo bico e cara feia, até cruzando os braços. Parecia uma criança emburrada porque não ganhou doce, e a sua altura ajudava. Mas a risada dele a deixava tão perdida, tão de coração mole que fora simplesmente impossível não deixar escapar outra risada. Tudo com Naoyuki era perfeito. Dava alguns beijos no rosto dele, e logo voltou a acariciar a nuca do mesmo com a mão destra, finalizando os beijos com uma pequena mordida no lábio inferior do amado. *

- Não seja rude com ele, amor. Dê um 100 de presente, poxa. HAHA.

- Eu não, ele que se foda hehehehehe

* E assim continuava a lotar a garota de beijos, mesmo após o momento em que ela mordia seu lábio. Terminava aquilo com uma mordida no lábio inferior dela, e a olhava com um olhar tipo "há, ganhei, lixao" e começava a rir sem parar, mesmo depois de falar com Keisuke. Ele nunca tinha tido um momento tão gostoso com Keiko, e aquele seria um daqueles momentinhos bobos em que o casal nunca esquece, sabe? Então, ele pegava no braço da garota, o pousando em cima do corpo dela. Ali, ele começava a encher o antebraço dela de beijos, enquanto crescia os olhos para cima, a procurando. Sorria, e continuava a encher o braço dela de beijos, até chegar em sua mão. No dedo onde iria o anel de compromisso, ele deu um beijo, sem falar nada. Esperava que ela entendesse aquilo, dando uma risada logo depois. É claro que estava brincando, mas né. *

- Você é uma besta. Eu, dar nota de graça? Té parece. u_u

* Ria junto a ele com a piadinha da mordida, e logo depois mostrava a língua para ele, de brincadeira mesmo. Os momentos junto a ele eram maravilhosos, completamente divididos entre felicidade e "amorzinho". Keiko gostava disso. Ficava um tanto curiosa ao sentir o professor colocando o braço naquela posição, mas assim que começava a sentir os beijinhos a morena sorria meigamente. Aquilo era muito gostoso, não queria que ele parasse nunca. Cada beijo era uma sensação única, cada gesto, cada movimento, até que o sentia beijando o anelar esquerdo, justamente o do casamento, o que fazia Keiko ficar quase roxa de vergonha. Ele poderia não saber, mas se casar sempre foi o maior sonho de Keiko, por isso ficou tão sem graça assim. Após um profundo suspiro, se acalmava e passava a olhar para ele com um pequeno biquinho, pois brincadeira ou não, era a sua maior vontade. *

- Diz isso como se não fosse me dar um 100. Humph.

- Um dia, não?

* Falava isso sobre o bico que a garota fizera após Naoyuki ter beijado seu dedo. Voltava a se deitar ao lado de Keiko, a abraçando na região da barriga e logo descansando sua cabeça acima do ombro dela, ficando com sua boca na altura do ouvido da garota. Fazia um carinho gostoso com a mão ali perto das costelas esquerdas da garota, com muito cuidado e leveza. E agora, a olhando nos olhos e fazendo uma cara de sério, o professor tenta segurar a risada. *

- Se você merecer nota máxima, quem sabe ganhe, Lady Miyazaki. hohohoho ~

* E assim, o Dullahan não pode ajudar mais do que rir. Ele falava aquilo rindo, mas era sério. Se ela não merecesse, porque ganharia a nota? Dava um selinho rápido nos lábios dela após dizer isto, antes mesmo dela poder fazer algo. Se afastava da garota, rindo como um macaco. *

* Keiko quase morria de vergonha ao ouvir o que ele dizia. Desviava o olhar para todos os cantos do quarto enquanto seu rosto continuava tão corado que nem parecia um rosto mesmo [?]. Ele era um bobo falando dessas coisas, e isso a deixava muito sem graça. Logo ele voltava a se deitar e ficar naquela posição extremamente agradável para si. Sentir a respiração dele em seu rosto/pescoço a deixava aconchegada e até suavemente arrepiada. Até o carinho nas costelas era gostoso, apesar do ainda inchaço naquela região. Ao ouvir o que ele dizia fazia novamente um bico, dando uma cabeçada de lado bem fraquinha no professor. *

- Você tem que me dar a nota máxima se eu merecer ou não! Humph.

* Sabia que não era assim, e é claro que era brincadeira também, mas caso conseguisse desenrolar um 100 de graça é óbvio que ficaria muito feliz, não é? *

* Ria ainda mais com o que ela falava, mas logo ia parando ao mesmo tempo em que ele voltava a ficar exatamente do lado dela, com o nariz no pescoço da garota. Conseguia sentir o cheiro dela, o cheiro daquele perfume que já era o único cheiro que conseguia deixar Naoyuki totalmente tranquilo, que agora, se encontrava com os olhos em um amarelo radiante. Dava leves mordidas no pescoço dela, seguido de alguns beijos, tentando mimá-la. Gostava de fazê-la se sentir bem, se sentir uma princesa nos seus braços. Não parava de fazer aquilo, só para virar e falar com ela. *

- E aí, quer fazer o que hoje, minha Deusa?

* Cada beijo, cada mordida, a respiração, o calor do corpo dele, tudo. Naoyuki era único em absolutamente tudo, e não queria perder isso nunca. Aquilo estava tão aconchegante que poderia viver assim para sempre. Talvez até devesse sequestra-lo para ter a certeza de que ele nunca a abandonaria, mas não. Sem viagem, né Keiko? Ok. Era inevitável não se arrepiar levemente com as mordidas no pescoço. Era um lugar extremamente sensível seu. Talvez ele nem percebesse, mas isso era indiferente agora. Olhou para os olhos dele, seriamente. *

- Sexo.

* Ria bastante logo em seguida, é claro que era brincadeira. Ficava pensando um pouco no que eles poderiam fazer nesse dia de feriado, mas não chegava em conclusão alguma. *

- Hum... E-eu queria falar com a Katsumi-san... e com o bundão... depois eu não sei. Eu gostaria de nadar na piscina da escola, mas... eu não sei...

* É. Para ela ter falado que queria ver a Katsumi com certeza as coisas estavam mudando e muito. E não podia negar, ama a água e tudo o que tem nele, fora que é uma exímia nadadora, e fazia muito tempo que não se banhava assim. Poderia ser um programa estranho para os dois, mas era só sua vontade. *

- Ah, sexo é sempre muito divertido.

* Ria junto à ela, percebendo a brincadeira, apesar de que risos. MEEEEEEEEEESMO ASSIM, ele continuava abraçado à ela, a enchendo de mimos. Ouvia ela tocando no assunto sobre aquela ruiva, e sim, realmente, ela era muito legal e sentia até uma certa felicidade falando com alguém com um vocabulário tão avançado e tanta classe como Katsumi. *

- Então faremos isso hoje, o que acha? Temos um dia todo pela frente.

» -Quarto 230
» Quarto 003
» -Quarto 360
» -Quarto 140
» -Quarto 410